sexta-feira, 31 de maio de 2013

Unity3D: Skydome(engine dia e noite)

Bem, depois de algum tempo de programação, testes, finalmente, a primeira versão do meu skydome Script.
Eu tentei implementar um algoritmo de dispersão, espero que gostem.
Aqui está um exemplo:
para uso instuctions pressione ler mais.
A Nota: Por favor, tente melhorar o script e deixe-me saber se você usá-lo! para perguntas apenas enviam-me.
Para usar este faça o seguinte:
- Importar o pacote em seu projeto 
- Arraste o skydomeMesh em cena. eu vi um pequeno erro aqui. mas agora você tem que fazer a escala x, y, z para 100.arrastar o material aScattering no skydomeObject. 
Set texturas (cloud / estrelas) e 
direção do vento Set (tentar ver o que ele faz)
- Criar um DirectionalLight eo nome é "Sun" Agora arraste a Sun.cs à luz direcional, defina a propriedade "MainController" para o objeto controlador skydome
-  Criar e emptyGameobject com o nome "controller Skydome" Arraste os skydome2.cs ao objeto skydomeController (NOT da esfera)
Defina as propriedades do skydomescript: 
luz solar> o DirectionalLight objeto. 
Skydome> o objeto esfera. 
cam> sua câmera.
Você pode tentar algumas configurações se você pressionar "TAB".
Creditos:Pixelstudio.nl

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Tutorial: Programação em ActionScript

Tutorial: Programação em ActionScript

Vou começar a ensinar a programar em ActionScript aqui no blog. Fiquei pensando em publicar em outros lugares, mas vou postar aqui mesmo. Se tiver alguma dúvida, pode perguntar nos comentários ou então entra lá no Flashmasters.
O que você precisa saber 
Para começar a programar em ActionScript é necessário que você já saiba:
  • Conhecer a interface do Flash: como abrir painel, expandir, diminuir, etc
  • MovieClip, Graphic, Button: como criar, como aplicar, para que serve cada um.
  • Frames, keyframe, playhead, blank keyframe: como adicionar, para que serve cada um.
  • Tween Motion, Shape Motion
  • Layers, Layer Mask, Guide, Motion Guide
  • Saber usar as ferramentas de desenho do Flash
  • Painéis: Color, Swatches, Align, Transform, Scenes
Ou seja, que você já saiba usar a parte visual da ferramenta e fazer animações com Flash. Vou tentar ensinar como programar em ActionScript 2 e 3. Não precisa saber programar, vou ensinar isto aqui. 
Introdução
Se você  chegou aqui, provavelmente já ouviu falar ou sabe o que é ActionScript. O ActionScript é uma linguagem de programação desenvolvida inicialmente, para a plataforma do Adobe Flash Player. Foi inicialmente desenvolvida pela Macromedia, que foi comprada pela Adobe em 2005.  No início, a linguagem foi criada para produzir animações e efeitos usando vetores dentro do software Macromedia Flash. Com o tempo foi se agregando outras aplicações como acesso a banco de dados através de XML, carregamento de arquivos externos como JPG, PNG, GIF, MP3, entre outros. Surgindo assim o conceito de RIA (em inglês, Rich Internet Applications), ou em tradução livre, aplicações ricas baseadas em internet. Com isso, tornou-se possível explorar melhor a questão da percepção do usuário e interatividade.  
Atualmente, temos diversas formas de programar em ActionScript, uma delas é através da IDE (interface development environment – interface do ambiente de desenvolvimento) do Adobe Flash, na sua versão mais recente Adobe Flash CS3. Além disso, é possível usar outras IDEs tais como:
Outra tecnologia que utiliza ActionScript é o Adobe Flex. Pode-se usar classes em ActionScript no Flex.
Onde inserir o ActionScript
Antes de começar a aprender a programar, vou explicar onde que se coloca o código ActionScript.Você pode aplicar em Frames, MovieClips, Buttons e Componentes. Pode criar arquivos externos com extensão .as. 
Para aplicar no frame:
  1.  Crie um layer chamado “as”.
  2. Adicione um keyframe onde será colocado o ActionScript.
  3. Clique na janela de Actions. Se a janela de Actions não estiver aberta, abra clicando em Window>Actions ou utilize a tecla de atalho F9.
Para aplicar em um MovieClip / Button:
  1. Selecione o MovieClip / Button que receberá o ActionScript.
  2. Clique na janela de Actions. Se a janela de Actions não estiver aberta, abra clicando em Window>Actions ou utilize a tecla de atalho F9.
Como funciona a janela de ActionScript:
Clique para aumentar.
1. Lista de classes, propriedades e métodos de acordo com a versão do ActionScript selecionada.
2. Hierarquia dos frames e objetos onde pode ser inserido o ActionScript.
3. Botões: Adicionar item no Script, Busca, Inserir o target path, Checar a sintaxe, Auto formatar, Mostrar code hint, Opções de Debug, Collapse entre chaves, Collapse da seleção, Expandir tudo, Aplicar comentário de bloco, Aplicar comentário de linha, Remover comentário, Mostrar/Ocultar barra de ferramentas
4. Botão de Assistência para o Script
5. Ajuda
6. Numeração de linhas
7. Local onde se insere a programação
8. A aba mostra onde está sendo inserido o ActionScript, pode ser um frame, um botão ou um movieclip. 
9. Solta ou fixa a aba ativa.
10. Linha atual, total de linhas e coluna atual.
Toda vez que for adicionar um Action, confira se a aba (item 8) mostra o local certo: frame, botão ou movieclip.

domingo, 26 de maio de 2013

Aventure-se no mundo da "Programação Criativa"


Reprodução
Processing
Felipe Maia

Uma torre com placas de tamanhos e cores diferentes que se movimenta e emite sons variando segundo luminosidade, temperatura e barulho do local. Se já é difícil de imaginar isso, que dirá criar algo assim -- em 1955. 

O responsável pela façanha foi Nicolas Schoffer, franco-húngaro pioneiro na arte eletrônica. “Naquela época não tinha nem o digital”, afirma Carol Nogueira, curadora e produtora da exposição sobre o artista que aconteceu no ano passado no MIS (Museu da Imagem e do Som de São Paulo). Algo bem diferente dos dias de hoje, em que é possível adentrar no mundo da arte a partir do computador de casa. 

Para ela, mesmo após anos de trabalhos e obras, a área ainda é delicada. “É difícil encontrar artistas que realmente utilizam tecnologia agregando valor ao trabalho”, afirma a também mestre em Comunicação e Multimídia pela Universidade Sorbonne Paris 8. 

Apesar disso, Nogueira afirma a importância das ferramentas acessíveis atualmente. “Cada vez mais pessoas utilizam. Isso democratiza”, diz ela, sem deixar de lado a necessidade pela experimentação, pesquisa e conhecimento de vários campos artísticos. Com isso em mente, o Olhar Digital reuniu três plataformas da chamada “Programação Criativa” para quem quiser se aventurar no casamento entre arte e tecnologia. 

Processing 

Ambiente de programação que permite ao usuário criar elementos visuais logo na primeira utilização. Trata-se de um software, uma série de funções pré-definidas, uma sintaxe de código similar à do Java e uma comunidade online para troca de informações. Além de dar respostas rápidas, o sistema é totalmente gratuito e tem código aberto. Isso tudo faz dele acessível a um grande número de usuários que não se restringe a artistas ou designers. 

Linguagem: Java

Onde aprender: No próprio site do Processing há diversos tutoriais e informações sobre o tema.

Exemplo: Os trabalhos de Casey Reas, criador da plataforma, compilados no vídeo abaixo. 



Cinder 

Voltado a programadores um pouco mais avançados, o Cinder pode ser considerado um passo seguinte ao Processing. O ambiente de programação possibilita a manipulação de elementos gráficos, sonoros e geométricos com resultados quase sempre interativos. Uma grande vantagem do sistema é sua natureza multiplataforma que permite seu funcionamento até em tablets. 

Linguagem: C++ 

Onde aprender: Também no site oficial do Cinder há bons guias para se aventurar na plataforma. 

Exemplo: 
Planetary, aplicativo para iPad que transforma sua biblioteca de músicas em um universo com vários corpos celestes. 

openFrameworks 

Pacote de ferramentas digitais indicadas a várias áreas da criação. Além de imagem, áudio e vídeo, o openFrameworks oferece ambientes para fontes tipográficas e modelos 3D, por exemplo. Ele consiste em uma compilação de códigos e funções acessíveis em vários softwares de programação e sistemas operacionais. Essas características fazem dele um dos sistemas mais populares do gênero, com utilizações em software e hardware. 

Linguagem: 
C++ 

Onde aprender:
 Há uma seção de tutoriais no site oficial do openFrameworks.

Exemplo: 
Cubepix, instalação criada pelo estúdio catalão Glassworks 



Nintendo anuncia evento na E3 para revelar mais detalhes de Pokémon X e Y

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Mesmo não tendo uma apresentação como as vistas nos anos anteriores, a Nintendo ainda vai participar da E3 da sua própria maneira. A empresa anunciou que fará um painel com os executivos da Game Freak e desenvolvedores da série Pokémon para revelar detalhes dos novos games.
A Nintendo anunciou que no dia 11 de junho, logo após a apresentação do Nintendo Direct, organizará um painel com figuras como o CEO da The Pokémon Company, Tsunekazu Ishihara, e o diretor da Game Freak, Junichi Masuda. A empresa é conhecida por organizar bate papos com os desenvolvedores dos seus jogos durante a E3, logo, eles devem tratar de outros títulos além dos vindouros Pokémon X e Pokémon Y.
A Nintendo aproveitou o anuncio para divulgar novas imagens dos games, inclusive dos monstrinhos iniciais Chespin, Froakie e Fennekin. As imagens estão logo abaixo, na nossa galeria.
Pokémon X e Pokémon Y serão lançados 3DS em outubro.

Xbox One vs PS4 vs Wii U: qual tem as melhores especificações?

Infográfico - Xbox One vs PS4 vs Wii U: qual tem as melhores especificações?

Finalmente, a Microsoft apresentou ao mundo sua máquina para entrar na corrida da oitava geração de consoles. O Xbox One vem para competir diretamente com o PlayStation 4 e com o Wii U. Até o momento não sabemos como ele se sai na prática, mas, com base nos dados divulgados, podemos ter ideia do potencial do aparelho.
Resolvemos coletar dados mais específicos para sabermos como esses aparelhos se saem na briga pelo posto de video game mais robusto. Agora, você confere quais as vantagens e desvantagens de cada um — e o que isto implica na hora de rodar os jogos. Chega de papo e vamos para as batalhas.

PS4 e Xbox One: quase o mesmo cérebro

Durante muitos meses, você pôde conferir, no Baixaki Jogos e no Tecmundo, uma enxurrada de rumores sobre os novos video games da Microsoft e da Sony. Diversos boatos apontavam que as duas companhias apostariam nas tecnologias da AMD para os processadores de seus consoles de oitava geração.
Xbox One vs PS4 vs Wii U: qual tem as melhores especificações? APUs da AMD serão usadas no PS4 e no Xbox One (Fonte da imagem: Reprodução/Tested)
Agora, que já conhecemos as verdadeiras especificações, temos a certeza de que as duas gigantes dos video games apostaram na mesma fabricante. Parte da estruturação dos componentes foi desenhada pela Microsoft (no caso do Xbox One) e pela Sony (para seu respectivo console), contudo, os núcleos e demais elementos no interior dos chips foram preparados pela AMD.
Com o recente anúncio do Xbox One, podemos saber que os dois consoles vão trazer cérebros quase idênticos. A unidade central de processamento dos dois aparelhos é baseada na arquitetura AMD Jaguar. Os processadores vão contar com oito núcleos, os quais devem operar com frequência de 1,6 GHz — e cogitam-se clocks de até 2 GHz.
A quantidade de memória cache é a mesma nos dois dispositivos, o que significa igualdade para o armazenamento temporário de informações auxiliares de processamento. Além disso, o processo de fabricação indica que a CPU deve alcançar resultados similares e liberar pouco calor.

Wii U aproveita outra arquitetura

O video game da Nintendo é o único aparelho da oitava geração que resolveu manter uma ligação com a boa e velha arquitetura da IBM. Trazendo um processador PowerPC 750 com três núcleos, o Wii U acaba ficando atrás na corrida pelo melhor desempenho. Além de ter menor quantidade de recursos, este chip opera em frequência mais baixa, ou seja, são milhões de instruções a menos por segundo.
Xbox One vs PS4 vs Wii U: qual tem as melhores especificações? Processador do Wii U (Fonte da imagem: Reprodução/AnandTech)
É importante notar ainda que o console da Nintendo conta com memória cache reduzida e uma tecnologia de construção antiga. Claro, sabemos que é uma arquitetura diferente, algo que influencia diretamente na execução dos jogos. Todavia, mesmo a melhor das arquiteturas não pode fazer milagres contra hardwares mais potentes.

Xbox One perde em poderio gráfico

Os SoCs (System on Chip) dos consoles da Microsoft e Sony são muito parecidos, mas as empresas tomaram decisões diferentes na hora de definir como seus aparelhos vão cuidar dos gráficos. Apesar de ambos trazerem a arquitetura Radeon GCN, as características internas são distintas e vão resultar em grandes diferenças de desempenho.
A frequência do chip gráfico é a mesma para os dois aparelhos, porém o PlayStation 4 conta com 1.152 Unidades de Computação (processadores de shader), enquanto o Xbox One utiliza apenas 768 núcleos. A Microsoft relatou que o console oferece oito vezes mais performance que o Xbox 360, mas, na prática, ele deve entregar cinco vezes mais poderio que o antecessor.
Xbox One vs PS4 vs Wii U: qual tem as melhores especificações? (Fonte da imagem: Reprodução/AMD)
Apesar do número de núcleos não significar necessariamente melhor desempenho, a quantidade de FLOPS (Operações de Pontos Flutuantes) indica claramente que a GPU do Xbox One é 33% mais fraca do que a do PlayStation 4. Em números, pode ser que os gráficos do console da Sony sejam melhores, mas é preciso levar em conta a questão da arquitetura e da tecnologia de renderização — que são bem diferentes.

Wii U não acompanha os concorrentes

Quando o assunto é processamento gráfico, o Wii U entrega visuais mais próximos do que aqueles que vemos no PS3 e no Xbox 360. A GPU do console da Nintendo opera em clock mais baixo, o que já é uma grande desvantagem. Contudo, algo que realmente afeta o desempenho é a redução dos núcleos da GPU — é menos da metade do que existe no Xbox One.
O pior problema mesmo é a quantidade de operações que o chip pode realizar. Segundo o VGChartz, o console da Nintendo alcança no máximo 352 GFLOPS, ou seja, a GPU alcança apenas um terço da capacidade da unidade gráfica do Xbox One e menos de um quinto da capacidade do PlayStation 4.

A memória pode fazer toda a diferença

A terceira característica que queremos colocar em foco é a memória. Nesse quesito, as duas companhias tomaram a decisão certa ao optarem por uma grande quantidade de espaço para dados temporários. Os módulos que totalizam 8 GB de memória RAM em cada aparelho são mais do que suficientes para dar conta de guardar dados do sistema, dos jogos e de apps que rodam em segundo plano.
Essa gigante quantidade de RAM é crucial para que os video games possam trabalhar com grandes pacotes de texturas, utilizem filtros mais avançados e mantenham funções (como o compartilhamento e captura de vídeos) do sistema sempre disponíveis.
Ainda que as duas empresas tenham acertado na quantidade, parece que a Microsoft cometeu uma gafe na hora de definir a tecnologia desses componentes. As memórias DDR3 são muito rápidas e perfeitamente competentes para a maioria das atividades (computadores utilizam essa tecnologia e são mais rápidos que o PS4 e o Xbox One).
Todavia, quando falamos em processamento de gráficos para jogos, qualquer mínima diferença é essencial. Nesse caso, a esperteza da Sony foi trabalhar em uma arquitetura capaz de aproveitar módulos de memória GDDR5 (baseados no padrão DDR3), que são compartilhados para todos os componentes.
Xbox One vs PS4 vs Wii U: qual tem as melhores especificações? Chips de memória GDDR5 serão usados no PlayStation 4 (Fonte da imagem: Reprodução/PCInpact)
Os módulos dos dois video games usam a mesma interface (256 bits), mas o clock elevado de 5.500 MHz no PS4, contra 2.133 MHz do Xbox One, garante a surpreendente largura de 176 GB/s — enquanto o Xbox consegue apenas 68,3 GB/s. Isso quer dizer que a GPU do PlayStation 4 é equivalente a uma Radeon HD 6970.

O truque do Xbox One

Para compensar esse probleminha de lentidão da memória, a Microsoft colocou uma memória auxiliar embutida no SoC de seu console. A memória eSRAM instalada próxima à GPU e à CPU serve para garantir agilidade na troca de informações importantes. Esse componente embutido pode ser compartilhado e aumentar a performance geral do aparelho.
Segundo os detalhes da AnadTech, o Xbox One conta com apenas 32 MB de eSRAM, o que pode parecer — e realmente é — muito pouco. Todavia, se esta memória for usada apenas como um cache, ela é mais do que suficiente para realizar sua tarefa. A largura de banda deste componente chega a 102 GB/s (51 GB/s em cada direção da comunicação interna).
Juntando a largura de banda da eSRAM (102 GB/s) com a da memória RAM (68,3 GB/s) e com a da comunicação entre GPU e CPU (30 GB/s), o cálculo fecha e bate com o número que a Microsoft apresentou: 200 GB/s de largura de banda do sistema.
Xbox One vs PS4 vs Wii U: qual tem as melhores especificações? (Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)
Claro que não funciona dessa forma e foi uma péssima ideia passar apenas esse número para o público, mas foi uma maneira que a companhia encontrou de superar a concorrente. É como se a Microsoft tivesse dois carros: um alcança 80 km/h e outro chega a 120 km/h, e os dois juntos conseguem 200 km/h. Deu para entender a propaganda forçada?

O Wii U apanha muito

Apesar de conseguir superar bonito o PS3 e o Xbox 360 em quantidade de memória, o Wii U sofreu árduas críticas de desenvolvedores por não oferecer largura de banda suficiente para grandes quantidades de dados. Na prática, isso quer dizer que ele tem espaço para guardar muita informação, mas não se comunica de forma rápida com os demais componentes.
Com base nos números de série dos módulos Samsung de memória DDR3 do Wii U, podemos verificar que a Nintendo economizou seriamente nesse sentido. A companhia optou por componentes que trabalham com clock de 1.600 MHz, o que resulta na largura de banda máxima de 12,8 GB/s. Isso é menos de um décimo da capacidade do PlayStation 4. Vergonhoso!
Xbox One vs PS4 vs Wii U: qual tem as melhores especificações? Módulos de memória RAM do Wii U (Fonte da imagem: Reprodução/AnandTech)
É importante notar que a Nintendo também seguiu uma ideia usada anteriormente (das memórias eDRAM para auxiliar no processamento de dados importantes). A companhia não revelou os dados oficiais deste componente, mas não temos dúvidas de que essa pequena quantia de memória é mais lenta do que a do Xbox One.

Armazenamento indiferente

Apesar de ter apresentado seu console antes, a Sony não revelou qual será o dispositivo de armazenamento do PlayStation 4. A Microsoft, por outro lado, já detalhou que seu aparelho trará um disco rígido de 500 GB — que oferece muito mais espaço do que a memória flash de 32 GB da versão Deluxe do Wii U.
Vale notar que o armazenamento do Wii U promete maiores velocidades, mas, mesmo para os jogos mais robustos, os discos rígidos do PS4 e do Xbox One devem dar conta do recado. Ainda que não saibamos as especificações desses dispositivos, podemos notar, com base em peças de computadores, que até mesmo modelos com pouca memória buffer funcionam bem.

Que vença o mais divertido!

Depois de tantos dados apresentados, podemos dizer que o PlayStation 4 tem as melhores especificações. O hardware mais avançado pode produzir gráficos mais bonitos e executar outras funcionalidades com maior velocidade. No entanto, isso é algo válido principalmente para jogos exclusivos, que podem aproveitar esses diferenciais.
Em teoria, os games multiplaforma devem exibir visuais muito parecidos tanto no Xbox One quanto no PS4. Infelizmente, julgando por essas especificações, não podemos dizer que o Wii U terá capacidades para acompanhar os concorrentes nesse quesito. É importante lembrar que cada console tem um foco diferente, portanto os visuais não são tudo.

E, apesar das desvantagens de um ou outro, vale notar que o mais importante é a diversão, algo que as três companhias sabem proporcionar. Então, qual video game você vai comprar?
Fonte: JoystiqExtremeTechAnandTechWiredEurogamerCNET


Xbox One: tudo o que você precisa saber sobre o novo console

Após a Nintendo e a Sony terem revelado suas armas para os próximos anos, chegou a vez daMicrosoft revelar ao mundo sua nova plataforma. Apresentando durante um evento realizado na sede da empresa em Redmond, o Xbox One tem o objetivo se tornar a nova central de entretenimento de sua sala de estar.
Para isso, a fabricante investiu em parcerias com empresas de entretenimento e na integração do console com o Kinect e com o sistema SmartGlass para entregar uma experiência sem precedentes. Neste artigo, você confere tudo o que já foi divulgado sobre a plataforma até o momento e descobre o que podemos esperar sobre ela nos próximos meses.
Visual e hardware totalmente novos
Ao contrário do que aconteceu na apresentação do PlayStation 4, a Microsoft entrou em campo preparada para revelar a forma final do novo Xbox. O resultado é um console com um formato quadriculado que vem acompanhado pela nova versão do Kinect, acessório que possui um design visual semelhante.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Também houve mudanças no controle do dispositivo, que ganhou um direcional digital modificado e teve sua parte traseira ligeiramente alterada. Segundo a Microsoft, o periférico também vai contar com um novo sistema de resposta que pretende tornar mais confortável a jogabilidade de games que dependem muito de seus gatilhos — além disso, o dispositivo vai contar com uma bateria integrada a seu anterior, dispensando a compra de acessórios adicionais.
A fabricante preferiu não se estender muito no que diz respeito às especificações do console, se limitando a divulgar alguns dados básicos sobre o novo produto. Segundo a empresa, toda a experiência vai ser baseada no kernel do Windows, o que deve proporcionar uma transição confortável entre os diferentes conteúdos suportados pela plataforma.
Especificações técnicas divulgadas
  • Processador de oito núcleos construído de forma personalizada pela Microsoft;
  • 5 bilhões de transistores;
  • GPU: chip D3D 11 com 32 MB de memória;
  • Arquitetura nativa de 64-bit;
  • 8 GB de memória RAM DDR3;
  • HDD de 500 GB para o armazenamento de dados;
  • Leitor de Blu-ray e DVD;
  • Conexões USB 3.0;
  • Conexão Ethernet, compatibilidade com redes 802.11n e WiFi Direct;
  • Conexão HDMI (entrada) e HDMI (saída) com suporte a resoluções 1080p e 4K;
  • Preço e data de lançamento ainda não divulgados.
Segundo a Microsoft, o poder do novo Xbox atinge o nível da “ciência de foguetes espaciais”. Na prática, isso significa que a novidade deve apresentar um poder de fogo semelhante ao que será visto no PlayStation 4, confirmando os rumores de que a próxima geração será marcada por plataformas mais balanceadas no que diz respeito a seus hardwares.
Sua nova central de entretenimento
Com o Xbox One, a Microsoft reforça o posicionamento que já havia tomado com o 360. A intenção é que o novo produto não se trate somente de um video game, mas sim de uma central de entretenimento que pode ser aproveitada por toda a família — não é à toa que a empresa promoveu a novidade como “The All-in-One Experience” (a experiência tudo em um, em uma tradução livre).
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Isso significa que o novo console vai ter um espaço ainda maior para a reprodução de programas de televisão a cabo, filmes sob demanda e músicas presentes em seu HD. Yusuf Mehdi, vice-presidente sênior da Microsoft Interactive demonstrou como um novo sistema baseado em gestos e comandos de voz vai permitir fazer a transição rápida entre os diferentes conteúdos disponíveis.
O destaque nesse sentido é o recurso “Snap Mode”, que permite usar a lateral da tela para realizar tarefas adicionais. Enquanto você está assistindo a um filme, por exemplo, é possível abrir espaço para realizar uma conversa através do Skype ou acessar uma janela de buscas que revela mais detalhes sobre o roteirista ou o ator principal da produção.
Xbox One: a TV mais interativa
Outra novidade apresentada pelo console é o sistema “Trending”, que registrar informações sobre as atividades que você mais realiza para fornecer recomendações que possam agradá-lo. Através de uma aba dedicada, também é possível ver quais as produções que mais atraem os demais usuários do console ou simplesmente ver o que os seus amigos estão curtindo no momento.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Além disso, a Microsoft desenvolveu uma nova forma de lidar com os guias de programação antigos. Usando somente controles de voz, você pode acessar sua lista de favoritos, trocar de canais ou conferir o horário no qual seu show favorito vai estar disponível — recursos que também se aplicam ao sistema de compra de conteúdos por demanda.
A empresa de Redmond anunciou uma parceria com a NFL que vai permitir que fãs de futebol americano acompanhem em tempo real as estatísticas de seus atletas e times favoritos. Toda vez que alguém marcar um ponto ou obter uma vitória, o sistema criado pela companhia vai enviar uma notificação no canto de sua tela avisando sobre essa mudança.
Halo: a série de televisão
Para confirmar o foco maior que o Xbox One vai dar a conteúdos televisivos, Nancy Tellen, da Microsoft Entertainment e Bonnie Ross, da 343 Industries, confirmaram que a empresa vai produzir uma série inspirada em Halo. A produção executiva vai ficar a cargo de Steven Spielberg, que durante muito tempo foi ligado a rumores sobre um possível longa-metragem inspirado no jogo.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Poucos detalhes foram divulgados sobre a produção, a não ser o fato de que ela vai ser estrelada por atores reais. Ao que tudo indica, os capítulos da produção devem ser disponibilizados primeiro aos assinantes da Xbox LIVE para só depois ganhar espaço em emissores tradicionais ou em produtos como DVDs e discos de Blu-ray.
Kinect: o centro da experiência
A nova versão do Kinect vai ser o verdadeiro responsável pela experiência oferecida pelo Xbox One. Segundo a Microsoft, o aparelho foi aprimorado a ponto de não só captar de maneira mais precisa os movimentos de cada usuário, como agora consegue até mesmo detectar a quantidade de batimentos cardíacos deles.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
A empresa promete que bastará a você sentar em seu sofá e falar uma palavra para que o dispositivo detecte a sua identidade e carregue automaticamente suas preferências. Na prática, isso garante a possibilidade de alternar rapidamente entre diferentes perfis de uso, cada um com seus jogos, saves e programas de TV favoritos exibidos em destaque.
O novo dispositivo deve ser ainda mais focado em conversações do que o modelo disponível atualmente, o que vai permitir usar uma gama maio de frases para controlá-lo. Para possibilitar que todos aproveitem dessas novidades, a empresa afirmou que todos que comprarem o Xbox One também vão levar o Kinect para casa — ou seja, o novo aparelho não deve contar com uma versão sem o acessório, como acontece atualmente.
Uma nova Xbox LIVE
Com o lançamento do Xbox One, a LIVE também deve passar por uma transformação. Segundo a Microsoft, atualmente 15 mil servidores são responsáveis por providenciar a experiência online vista no 360 — até o novo console chegar às lojas, esse número já vai ter saltado para 300 mil máquinas.
Usando uma assinatura semelhante àquela disponível atualmente (a empresa não divulgou nenhuma informação sobre mudanças em seu sistema de cobrança), você não só vai poder acessar jogos online e conteúdos por streaming, como vai contar com novas ferramentas para compartilhar conteúdos.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Segundo a fabricante, o Xbox One vai apresentar ferramentas de gravação e edição integradas que vão permitir a você divulgar seus momentos de glória em seus jogos favoritos. Além disso, a empresa prometeu um sistema de conquistas remodelado, a partir do qual será possível obter mais informações sobre as condições em que uma marca foi obtida — tudo para que você possa se gabar para seus amigos com mais propriedade.
Para completar, o console deve incorporar recursos de partida multiplayer assíncronas e oferecer novas ferramentas de busca. A partir de agora, não será mais preciso entrar em um jogo para verificar quem está jogando ele e quais as melhores salas disponíveis — assim, você poderá saltar de um confronto em FIFA diretamente para as arenas de combate de Call of Duty sem ter que voltar ao menu inicial da plataforma.
E os jogos?
Durante a apresentação do Xbox One, a Microsoft chamou ao palco Phil Spencer, do Microsoft Studios, que apresentou ao mundo os primeiros relances de Forza Motorsport 5. Segundo ele, o novo capítulo da famosa franquia de corridas deve chegar às lojas no mesmo dia que o novo console.
Também foi apresentado o primeiro trailer de Quantum Break, game inédito do Remedy Studios, desenvolvedora responsável pela criação das séries Max Payne e Allan Wake. Em ambos os casos, o que pudemos ver parecia se tratar mais de cenas não interativas do que os jogos rodando em tempo real.

Já a Electronic Arts, representada por Andrew Wilson, da EA Sports, teve um espaço maior na apresentação do Xbox One. Entre os títulos da empresa que tem lançamento confirmado para a nova plataforma estão os novos capítulos das franquias FIFAMaddenUFC e NBA Live — todas elas contando com o novo motor gráfico Ignite Engine.
Outro anúncio foi feito por Eric Hirshberg, o CEO da Activision, que subiu ao palco para apresentar ao mundo mais informações sobre Call of Duty: Ghosts. Contando com a colaboração de Stephen Gaghan, roteirista de filmes como “Syriana” e “Traffic”, o novo game da franquia aposta no ineditismo para chamar a atenção dos consumidores.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Além de marcar a estreia de uma nova engine, o game apresenta uma trama e personagens totalmente desconhecidos dos fãs. O único aspecto que vai continuar inalterado é o fato de que todos os DLCs programados para o jogo devem ter pelo menos um mês de exclusividade no novo Xbox.
Para finalizar, a Microsoft confirmou que está investindo em um grande número de propriedades intelectuais que devem fazer sua estreia na nova plataforma. Segundo ela, dos 15 títulos exclusivos confirmados até o momento, 8 deles se tratam de franquias nunca vistas antes.
Títulos confirmados até o momento
Conexão constante? Depende de cada desenvolvedora
Para deixar mais tranquilos os consumidores, a Microsoft confirmou que o Xbox One não vai exigir uma conexão constante com a internet para poder ser utilizado. Porém, conectar o console à rede mundial de computadores vai resultar em diversas vantagens para o consumidor.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Segundo Don Mattrick, diretor de negócios interativos da empresa, vai caber às desenvolvedoras estabelecer as exigências necessárias para jogar os títulos da plataforma. Caso algum estúdio deseje assim, será possível barrar totalmente a jogatina offline — mesmo modos que não dependem da internet para funcionar, como o single player.
Em outras palavras, embora o Xbox One não exija uma conexão constante com a internet, muitos de seus jogos devem apresentar essa característica. Porém, a responsabilidade sobre utilizar ou não esse recurso recai unicamente no ombro das desenvolvedoras, já que a Microsoft não exige que essa característica seja seguida por todos os jogos do console.
Instalação obrigatória e restrições a jogos usados
Entre os veículos que puderam conferir a nova plataforma de perto está a Wired, que descobriu que todos os títulos da plataforma vão exigir uma instalação para funcionar. Segundo a Microsoft, não será preciso esperar que o processo finalize antes que seja possível jogar, já que o console é capaz de lidar com ambas as tarefas de forma simultânea.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Outro ponto que chama atenção é o fato de que cada game que você jogar vai ficar atrelado a sua conta na Xbox LIVE. Dessa forma, cada título da plataforma poderá ser aproveitado por somente um único dono — caso o disco seja repassado à outra pessoa, será preciso que ela pague uma pequena taxa à Microsoft para que seja possível instalar seu conteúdo.
Questionada sobre a possibilidade de que o consumidor que adquiriu o jogo usado simplesmente decida não pagar para instalá-lo, a empresa não deu uma resposta sobre o que ele deve fazer. Dessa forma, tudo indica que o Xbox One deve representar uma grande mudança para as locadoras e para o mercado de games usados.
Quando eu posso ter um?
A Microsoft encerrou a apresentação do novo console afirmando simplesmente que ele deve ser lançado até o final de 2013. Até o momento, a companhia não forneceu qualquer informação sobre o preço que será cobrado pela plataforma, tampouco falou sobre a possibilidade de que ele seja vendido em um modelo de assinaturas semelhante àquele adotado por muitas operadoras de telefonia.
Ao que tudo indica, essas informações só devem ser reveladas durante a E3 2013, evento que acontece em junho deste ano. Além de divulgar mais informações sobre o novo video game, a companhia deve aproveitar a feira de tecnologia para apresentar mais detalhes sobre os jogos que estão sendo preparados para o console.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

1°Video aula gimp lineart

Digimon World Re: Digitize vai ter o dobro de contéudo no 3DS


Com o game confirmado para 3DS, o game originalmente lançado para PSP, Digimon World Re: Digitize está recebendo uma versão para 3DS e de acordo com o site Siliconera, a versão do portátil da Nintendo vai ter o dobro de conteúdo da versão original.
  A Versão para 3DS vai adicionar 2 capitulos, novos digimons e tempo de jogatina reajustado. O game sai ainda esse ano e esta 80% concluído. O game ainda não tem confirmação para sair por esses lados do globo.  
DWRDD-Teaser-Site
Fonte:N-blast

Twitter lança app para Google Glass

Twitter anunciou nesta quinta-feira, 16, o lançamento de um aplicativo próprio para o Google Glass, os óculos inteligentes da gigante de buscas.

Com o Glass, o usuário pode fazer quase tudo o que a rede proporciona por meio de seus aplicativos para smartphones, tablets e computadores, com a diferença de que as funcionalidades estão coladas à vista.

Não é possível tuitar, mas dá para compartilhar fotos tiradas com os óculos. No site elas aparecerão com o texto padrão informando que a imagem está lá graças ao Glass.

Reprodução

Fora isso, pode-se ver tweets de pessoas selecionadas, DMs e menções. O usuário consegue retuitar, responder ou favoritar essas mensagens.

Nos Estados Unidos já há algumas pessoas que têm o produto, então, por mais que não haja sequer uma previsão de quando ele será liberado plenamente para vendas, faz sentido que empresas como o Twitter se mexam para participar.

Novos adeptos

Outras grandes empresas também disseram estar trabalhando em apps para os óculos inteligentes do Google. A CNN, New York Times, Evernote e o Tumblr estão presentes na conferência Google I/O e esperam lançar suas versões 'Glass' em breve, informou o Business Insider.