terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz Ano novo 2014

Desejamos um feliz ano novo a todos , que nesse ano que se inicia venha novas conquista,novas tecnologias,uma banda larga melhor,que todos fique conectados,que não falte dinheiro para ninguém,que tenha bons jogos,que todos os seus sonhos se tornem realidade,que você nunca desista dos seus ideais,que a força esteja com você,que as dificuldades sejam superadas.




A 3do te deseja um ótimo 2014.

Pedidos para 2014:
Internet mais rápida.
Jogos mais divertidos,que o gráfico não fique em primeiro lugar.
Que tenhamos mais post,mais vídeos,mais conteúdo,mais funcionários.
Que tenhamos dinheiro para nos manter.
Que tenhamos vários projetos concluídos.
Que não sejamos julgados pela aparência.
Que possamos programar mais.
Que tenha novas engines.
Que tenha novas linguás de programação.
Que possamos participar de vários projetos.
Que possamos concluir projetos.
Mais consoles.
Parcerias novas.
Novos contratos.
E muito mais...

domingo, 29 de dezembro de 2013

Projetos 2013

O que a 3do fez nessa ano.


Aula de C# - 1


Aula de C# -2

Aula de C#-3


Aula de C#-4


Aula de C#-5


Aula de C# - 6


Aula de C# - 7


Protegame


Tutorial de game maker


Tutorial final de game maker


Volume - unity


Menu - unity


Achievements - unity


Cavaleiros da luz - unity


Codigos C# por email


Emulador C# / Mysql


Jogo xna




Obs : Não são todos os projetos que a 3do fez esse são os mais importantes.


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Info escola falando sobre C#

O C# (leia-se C-Sharp), é uma linguagem de programação  orientada a objetos, que foi desenvolvida pela Microsoft e faz parte da plataforma .NET. Embora a linguagem C# tenha sido criada do zero, foi baseada na linguagem C++ e tem muitos elementos da linguagem Pascal e Java.
A plataforma .NET teve suas bibliotecas inicialmente feitas em Simple Managed C (SMC), porém esta limitou muito o trabalho na plataforma. No inicio de 1999 foi montada uma equipe, liderada por Anders Hejlsberg, com o objetivo decriar uma nova linguagem para a plataforma .NET. Esta linguagem seria criada para desprender a plataforma .NET de outras linguagens, pois o código das linguagens já existentes limitava o desenvolvimento da plataforma.
Esta linguagem foi desenvolvida com o nome de Cool. No momento do lançamento da plataforma .NET, mudaram o nome da linguagem para C#. A criação da linguagem C# ajudou muito no desenvolvimento do .NET, pois a plataforma não precisou se adequar a nenhum código de alguma linguagem já existente. O C# foi criado especificamente para .NET, sendo que muitas outras linguagens tem suporte á C#. Algumas destas linguagens são VB.NET, C++ e J#. Embora a linguagem C# seja considerada muito semelhante ao Java, existem também varias diferenças:
Java não tem a função de implementar propriedades nem sobrecarga de operadores, o C# tem esta função.
Java não tem a função de implementar um modo inseguro que pode ser utilizado para manipulação de ponteiros e aritmética sem checagem. Esta função é característica do C#
Java possui as exceções checadas, enquanto as exceções em C# não são checadas (assim como em C++)
Enquanto Java utiliza comentários Javadoc para gerar documentação automática, O C# Utiliza o XML.
C# tem suporte à indexadores, e o Java não.
Estas são algumas das funções que o C# desenvolveu e não existem no Java.
O código abaixo foi feito em C# para escrever “InfoEscola” no console:
public class ClasseExemplo {
public static void Main() {System.Console.WriteLine("InfoEscola");
}
}
Entre as linguagens de programação, o que mais muda é o jeito de escrever o código, e não as palavras em si. Quando uma pessoa aprende uma linguagem de programação, fica muito mais fácil aprender as demais (do .NET), pois as maiores mudanças são na sintaxe, o jeito como esta o código.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Onde comprar coisas para rpg de mesa?

Red box: http://www.redboxeditora.com.br/loja/
Devir : http://loja.devir.com.br/rpg.html
Saraiva :http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3979272/dungeons-dragons-rpg-de-fantasia-kit-introdutorio
Taberna do dragão:http://www.tabernadodragao.com.br/loja/index.php

O que é rpg de mesa ?

A maioria das pessoas ouve falar de rpg, através dos jogos online ou games. Mas os rpgs de mesa, são diferentes. Eles foram os primeiros a ser criados,  na decada de 70. Perdoem-me por não ter colocado aqui a explicação antes. Mas agora ela está aqui!!!!





Blog de clascream :Clã Scream, O que é RPG de mesa???
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O que é RPG?
O Role-playing game (RPG, traduzido como "jogo de interpretação de Personagens") é um tipo de jogo em que os jogadores assumem os papeis de personagens e criam narrativas colaborativamente. O progresso de um jogo se dá de acordo com um sistema de regras predeterminado, dentro das quais os jogadores podem improvisar livremente. As escolhas dos jogadores determinam a direção que o jogo irá tomar.
Os RPGs são tipicamente mais colaborativos e sociais do que competitivos. Um jogo típico une os seus participantes em um único time que se aventura como um grupo. Um RPG raramente tem ganhadores ou perdedores. Isso o torna fundamentalmente diferente de outros jogos de tabuleiro, jogos de cartas, esportes, ou qualquer outro tipo de jogo. Como romances ou filmes, RPGs agradam porque eles alimentam a imaginação, sem no entanto limitar o comportamento do jogador a um enredo específico.
Conceito

O RPG é um jogo pouco convencional quando comparamos aos jogos habituais. Em um teatro, os atores recebem seu guião (ou "script"), o conjunto de suas ações, gestos e falas, com tudo o que suas personagens devem saber e fazer. Você interpreta uma personagem de ficção, seguindo o enredo definido em um roteiro. Num jogo de estratégia, por outro lado, você está seguindo um conjunto de regras onde, para vencer, você precisa vencer desafios impostos por seus adversários - cada partida é única, já que é impossível prever seus movimentos durante o jogo. No RPG, esses dois universos se unem.
Como em um jogo de estratégia, há regras que o definem, e guiam aquilo que o seu personagem pode ou não fazer. A esse conjunto de regras chama-se sistema. Como no teatro, cada personagem tem uma história, e deve ser interpretado assim como fazem os atores. Diferente de um jogo de estratégia, você não luta contra um adversário específico, mas vive aventuras em um mundo imaginário. Diferente do teatro, você não segue um roteiro, mas age pelo seu personagem com liberdade de ação, limitado somente pelo conjunto de regras do sistema em questão.
Um grupo de RPG pode ter de duas até dez pessoas, as vezes mais. Não existe um número específico, embora a maioria dos grupos tenha uma média de 4 até 6 integrantes. No RPG, existem dois tipos básicos de jogadores muito bem definidos: O primeiro tipo é o jogador personagem, normalmente chamado apenas de "jogador", PC (Player Character) ou PJ (Personagem do jogador). Esse jogador é quem cria um personagem fictício, seguindo as regras do sistema escolhido por seu grupo, e controlará esse mesmo personagem pelas aventuras do jogo. (Em alguns jogos de RPG, jogadores podem controlar mais de um personagem simultaneamente, embora seja incomum.)
O segundo tipo de jogador é o narrador, mestre ou GM (Game Master). Será ele quem criará a história e julgará as ações de todos os personagens do jogo. O narrador normalmente não possui um personagem próprio, mas controla todos os personagens não-jogadores da aventura - que seriam os coadjuvantes da peça de teatro. Enquanto o jogador tem uma atuação assemelhada àquela de um ator de teatro, o narrador seria o diretor e roteirista, aquele que define o cenário, figurantes, ambiente e tudo mais. Por isso mesmo, o narrador é aquele que deve conhecer as regras mais profundamente, e deve ser o mais experiente do grupo, normalmente seguindo um sistema de regras pré-determinado que o ajudará com os eventuais problemas e dúvidas que venham a surgir. Apesar do narrador seguir as regras de um sistema, ele pode quebrá-las, ignorá-las ou mudá-las em prol de uma fluidez no andamento da partida, baseando-se para isso no seu bom senso. Conhecer o máximo possível sobre o sistema facilita esse processo e evita arbitrariedades.
Cada sessão de RPG pode ser chamada de uma aventura. Uma sucessão de aventuras onde se usam os mesmos personagens mantendo a continuidade dos eventos torna-se uma "campanha". Cada jogador cria o seu personagem baseado no mundo e em suas regras pré-estabelecidas, que o narrador/mestre determinou, e viverá nele as suas aventuras. Ao término de cada aventura, o personagem recebe pontos de "experiência" (XPs), que representam o seu aprendizado. Estes pontos podem tornar o personagem mais forte, dando-lhe mais vantagens e habilidades. É por esse motivo que os mesmos personagens costumam ser usados em campanhas - uma vez que a progressão do personagem é evidente, diferente de várias aventuras isoladas em que cada personagem precisa ser feito do zero.
Existem muitos tipos diferentes de RPGs, e cada um possui as suas próprias regras. De forma geral, quando um jogador decide fazer alguma coisa, o narrador decide e narra para ele o resultado. Quando é uma ação complicada e/ou com grande chance de erro (como pular grande distância ou fazer uma acrobacia), o narrador pode exigir um teste, que é feito com uma jogada de dados. Estes representam o fator aleatório existente, a chance do personagem conseguir ou não realizar a ação pretendida. Cada sistema possui suas próprias regras para definir o sucesso ou falha de cada ação, calculando a probabilidade do resultado ser ou não favorável.
E quem ganha o jogo?
Uma característica, que não se apresenta de forma evidente em um jogo de RPG, é a resposta para a pergunta: "quem ganha o jogo"? O senso comum nos diz que todo jogo é uma disputa, e precisa existir um vencedor. Porém, essa noção não se aplica em um jogo de RPG, uma vez que ele não é focado em uma disputa entre os jogadores - justamente o contrário, RPG é um jogo com ênfase na cooperação. Em um jogo de RPG os personagens fazem parte de um grupo, e esse grupo precisa ser unido e trabalhar em conjunto para ter sucesso em suas aventuras. No entanto, essa explicação só é válida para os personagens dos jogadores. Pelas características do jogador "narrador", pode se pensar que ele estaria jogando contra os demais jogadores, mas essa idéia também está errada.
Como o narrador é um contador de histórias, tudo dentro do jogo acontece de acordo com sua narração. Se ele quiser, ele pode fazer com que todos os personagens sejam presos, fiquem doentes ou mesmo fiquem ricos em apenas um instante, basta apenas ele narrar isso acontecendo. O que de fato ocorre, é que o narrador cumpre um papel de árbitro e não de adversário. Ele não joga "contra" os jogadores, ele cria uma história na qual os personagens desses jogadores possam se desenvolver. Ele também não joga "a favor", um narrador precisa sempre ser imparcial para manter um bom andamento da aventura. Apesar de propôr os desafios e representar todos os inimigos do jogo, ele não faz isso com o objetivo de derrotar os jogadores, mas de oferecer um bom ambiente para a partida. Como o objetivo do jogo é a diversão, ele pode, em determinadas vezes, favorecer um ou mais jogadores, ou mesmo penalizar outros, para que o jogo fique equilibrado e divertido para todos.
Então pode surgir outra pergunta: "os jogadores disputam entre si"? A resposta mais exata seria dizer: "depende". Na maioria dos jogos, todos os jogadores são parte de um único grupo. Pense no grupo de RPG como um grupo de heróis de um filme de ação, ou melhor ainda, como jogadores de futebol. Se o narrador é semelhante a um árbitro, os jogadores são semelhantes a um time. Todos devem agir em conjunto para conseguir enfrentar os desafios que o narrador oferece. De forma geral, existe alguma disputa, assim como jogadores de um mesmo time disputam entre si para ver quem é o mais habilidoso, ou faz mais gols. No entanto, eles devem agir em conjunto, senão a vitória na aventura pode se tornar algo impossível de alcançar.
Por outro lado, existem exceções a essa regra. Em determinados sistemas, ou mesmo se os jogadores assim desejarem, o narrador pode criar aventuras nas quais os jogadores disputam entre si pelos mais variados motivos. Talvez cada jogador seja um mercenário contratado para resgatar uma mesma pessoa, ou então todos sejam exploradores de uma ruína antiga tentando conseguir o mesmo objeto. Existe uma infinidade de temas possíveis, mas estas situações não representam o estilo de jogo mais comum nas partidas. A maioria esmagadora dos jogos exige cooperação entre todos os jogadores.
Qual seria, então, a resposta à pergunta: "quem ganha o jogo"? Na visão dos jogadores de RPG, todos ganham. O objetivo de cada aventura é superar os desafios e, quando os jogadores conseguem fazer isso, eles ganham pontos de experiência e histórias na vida de seu personagem. Essa é a premiação pela "vitória" em uma sessão. Todos os jogadores que conseguem passar pela aventura são considerados vencedores. Pode soar um pouco estranho para quem não está acostumado a um jogo em que todos os jogadores podem vencer, mas depois que se entende a mecânica do jogo é algo natural.
Dados e demais materias
Como em uma aventura de RPG sempre existem eventos aleatórios, nem tudo pode ser decidido de forma direta pelo narrador ou jogadores. Para representar a aleatoriedade das partidas da forma mais imparcial possível, no RPG existem regras para definir o sucesso ou fracasso de uma ação. Quando um jogador tenta fazer alguma coisa relativamente complexa, como lutar ou fazer acrobacias, um teste com dados deve ser feito para decidir o sucesso ou fracasso. Cada sistema possui as suas próprias regras, que definem que números no dado determinam um sucesso ou fracasso em cada jogada.
Exemplo: "Um personagem esta preso em uma masmorra. O narrador então descreve ao jogador que nessa masmorra existe apenas uma única porta de madeira. O jogador então decide tentar arrombar essa porta, para fugir. O fato é que arrombar uma porta é um ato que exige força e habilidade, e por haver grande chance do jogador falhar ele deverá fazer uma jogada de dados para ver se consegue realizar o feito. Ele joga os dados, consegue um resultado satisfatório, e arromba a porta."
A maioria dos sistemas de regras de RPG usa dados para testar as habilidades dos personagens. Alguns, como GURPS e RPGQuest, usam dados comuns de seis faces. Outros como o Dungeons & Dragons usam dados diferenciados: além dos tradicionais dados de 6 lados, também são usados dados de 4 lados, 8 lados, 10 lados, 12 lados, 20 lados e 100 lados. Cada sistema tem suas próprias regras para determinar o que ocorre no jogo baseado no resultado dos dados. Por definição, quanto mais difícil a tarefa, menor será a chance do resultado dos dados serem satisfatórios. A maioria dos sistemas possuem regras específicas para um grande número de ações que um personagem poderia fazer, mas em última instância cabe sempre ao mestre decidir se a jogada é necessária ou não.
Quanto maior a dificuldade, menor é o número de resultados que levam ao sucesso de uma ação. Isso não depende apenas da dificuldade da tarefa, mas da habilidade do personagem. Digamos que por exemplo, o personagem em questão fosse muito forte. Nesse caso, ele teria mais chances de arrombar a porta. Por consequência, o número de resultados que representam o sucesso de sua ação é maior. Ou seja, as habilidades do personagem favorecem ele, dando uma maior chance de conseguir um bom resultado: As jogadas são definidas tanto pela habilidade do personagem como pela dificuldade da ação.
Além dos dados, uma sessão de RPG também pode requerer mais alguns materiais. O mais comum é uma cópia da ficha de personagem para cada jogador, aonde se anotam as informações do personagem e as mudanças ocorridas nele durante a sessão, e lápis e papel para anotações diversas do narrador e dos jogadores. As vezes, algumas miniaturas de monstros, personagens, cenários, etc, podem ser usadas para simplificar problemas comuns na hora de aplicar determinadas regras. Durante um combate, por exemplo, utilizam-se miniaturas para visualizar a posição de todos que irão participar da luta, assim, os jogadores podem escolher qual oponente irão atacar primeiro ou qual a melhor rota de fuga caso precisem fugir. De uma forma geral, apenas a ficha de personagem, dados, papel e lápis são necessários para jogar, além de um livro com as regras que possa ser consultado em caso de dúvidas durante a sessão.
O que se pode fazer em um jogo?
Em um jogo de RPG, cada jogador tem grande liberdade para criar o seu personagem e interpretá-lo, sempre seguindo as limitações impostas pelo sistema escolhido (alguns sistemas são mais realistas, outros permitem personagens muito poderosos como heróis de histórias em quadrinhos). Mas o que é que um personagem pode e não pode fazer dentro de um jogo? Um primeiro ponto importante é: o personagem tem os seus próprios conhecimentos, que nem sempre são os mesmos do jogador. Um exemplo simples, um jogador sabe que determinada porta da fortaleza só pode ser aberta com o uso de uma certa alavanca escondida, mas se o personagem não souber disso ele não poderia abri-la sem que tenha acesso a essa informação diretamente no jogo.
Depois de criado, o personagem tem suas próprias características, lembranças e habilidades.Ele também pode ser de alguma organização que existe ou entre os amigos,ou de uma nação ou até se o RPG seja sobre um filme, por exemplo, pode entrar na organização desde que de acordo com o GM (Game Master) como por exemplo derrotar um membro. Podem também ser inventadas características de acordo com o jogador ou só no jogo, como por exemplo medo de sangue (é só um exemplo), pode ser desenhado um "bonequinho"(assim como podem ser inventados paises,cidades,etc),pode ter uma desvantagem contra tal raça...O personagem deve ser inventado de acordo com o que o jogador quiser, é claro com algumas limitações como os atributos ( habilidades especiais que derivam de acordo com a história), por exemplo que são limitados pelo GM (ou Narrador, Game Master,dentre outros vários nomes)Em uma sessão, é muito comum que o jogador conheça diversas coisas que o seu personagem não conhece. Por exemplo, o jogador pode já ter usado outro personagem em uma situação semelhante a que o personagem atual se encontra, ou por conhecer as regras do sistema sabe as fraquezas de certos inimigos no jogo. Mas em um jogo de RPG o jogador não deve usar conhecimentos que ele possui, mas sim interpretar seu personagem com fidelidade. Por exemplo, se uma pessoa está assistindo um filme, muitas vezes já sabe onde a mocinha que foi raptada pelo vilão está escondida. Mas o protagonista não sabe, e é por isso que ele não vai direto salvá-la. A mesma coisa acontece no jogo, o jogador pode possuir conhecimentos que o personagem não tem, mas ele deve interpretar o seu personagem, e representar a sua falta de conhecimento sobre o assunto.
Então, uma das coisas que um jogador não deve fazer, é ir contra as características de seu personagem, o que é chamando entre os RPGistas de "antijogo"; ou usar conhecimentos sobre o sistema para vencer seus adversários de um modo que seu personagem não deveria agir, o que muitos chamam de "meta-jogo" ou "sexto-sentido", que seria o personagem saber de uma informação sem que alguém o contasse ou que ele visse com seus próprios olhos. Essa regra não vale somente para os conhecimentos do personagem, mas também para a personalidade que o jogador definiu. Se, por exemplo, ele fez um personagem com excesso de confiança, ele deve representar isso mesmo quando ele sabe que poderá trazer prejuízos ao seu personagem. Se ele faz um personagem que tem fobia de fogo, ele deve representar esse medo quando passar por uma situação aonde o seu personagem esteja próximo do fogo.
O também jogador não deve tentar se aproveitar de "furos" ou erros nas regras. Alguns jogadores tentam usar as regras de seu sistema de forma a conseguir o máximo de vantagens possíveis para os seus personagens, com o mínimo de efeitos colaterais. Isso não seria um problema, no entanto muitos RPGs possuem regras bastante complexas, e alguns jogadores se utilizam de furos nas regras para conseguir vantagens que não deveriam ter. Jogadores assim costumam ser chamados pelos RPGistas de "apelões" ou Overpowers. Como exceção, o único jogador que pode burlar as regras se assim desejar, é o narrador, para garantir o bom andamento da campanha e a diversão de todos. Para isso, algumas vezes ele pode precisar ignorar certa regra, para não impedir a diversão do jogo. Por exemplo, pode ser que por uma fatalidade um dos jogadores faça alguma coisa que estrague toda a aventura: O narrador deve ser livre para ignorar as consequências dessa atitude, para o bom andamento do jogo.
O ideal é que o narrador faça isso de forma que os jogadores não percebam tal coisa. O segredo do bom narrador, é fazer com que os jogadores confiem nele. Um narrador que sabe a hora certa de esquecer ou modificar os resultados de uma jogada de dados, pode tornar o jogo mais equilibrado. (Por esse motivo, as jogadas de dado do narrador normalmente são feitas em segredo, para que os jogadores não saibam qual é o resultado, dando assim liberdade para o narrador modificá-las quando precisa.) Mas é importante dizer que o narrador não deve abusar dessa ferramenta, pois dessa forma pode tirar totalmente a aleatoriedade do jogo. Assim, o jogo deixa de ser imprevisível. E não existe graça quando se sabe que todos os desafios serão vencidos. "Perder" também faz parte do jogo.
História do Role Playing Game
Em registros oficiais, o Role Playing Game ou RPG surgiu no ano de 1974. O primeiro lançamento foi o jogo Dungeons & Dragons (Masmorras e Dragões, em português), criado por Gary Gygax e Dave Arneson. No início, o D&D( abreviatura de Dungeons & Dragons), era um simples complemento para um outro jogo de peças de miniatura chamado Chainmail (cota de malha), mas terminou dando origem a um jogo totalmente diferente e inovador.
O jogo logo virou um desenho animado no ano de 1983, Caverna do Dragão. Este primeiro jogo era extremamente simples comparado aos jogos de RPG da atualidade e tinha uma origem influenciada por jogos de guerra/estratégia. Isto sempre levou muitos a crer que o jogo de representação (e não apenas de matar, pilhar e destruir) demorou a surgir.
Em 1980, D&D já era uma grande febre e em 1982 surgia o filme Mazes and Monsters, com o ator Tom Hanks ainda jovem, mostrando a história de um jogo de RPG.[1]
Em 1986 a empresa Steve Jackson Games publica o jogo GURPS nos EUA, que vem a ter uma tradução para o portugues pela Devir em 1991. GURPS foi escolhido como o RPG mais realista do mundo e ganhou direito a um lugar de honra (Hall of Fame) em 2000 entre todos os livros do mundo.
Conta-se que Gary e Dave começaram o RPG em virtude de que estariam jogando um "WarGame" (jogo de batalha entre miniaturas) e um dos dois disse ter construído uma fortaleza indestrutível. Como forma de invadir essa fortaleza, o adversário disse que 3 dos seus melhores guerreiros foram enviados para entrar nos esgotos da fortaleza para invadi-la. Com isso, surgiu a primeira aventura controlando um pequeno grupo de personagens, e assim começou a interpretação individual e não apenas de exércitos.
Praticamente junto com o D&D foi lançado outro jogo mais complexo, que já mostrava um outro tipo de abordagem para o RPG: Empire of Petal Throne foi lançado também pela TSR, em 1975, teve pouco sucesso de vendas, porém fazia uma nova abordagem. Passava das lendas medievais para novas criaturas de raças inspiradas em lendas astecas, egípcias e de povos da antiguidade; foram criadas até uma nova língua para os jogadores se comunicarem com aquelas raças. Mesmo as regras sendo praticamente iguais ao D&D, o jogo tinha uma abordagem totalmente diferente. Isso só viria reforçar a tese que o RPG poderia ser tanto um jogo divertido para adolescentes, como uma grande representação elaborada que poderia abordar as mais diversas experiências.
O jogo confirmava seu sucesso com o lançamento do AD&D (Advanced Dungeons & Dragons) e surgiam novos gêneros alternativos para o jogo como:
Super-Heróis, com um sistema Champions, criando um gênero e trazendo uma forma de pontuação para os personagens, além dos atributos, das vantagens e desvantagens o que tornava o jogo mais tridimensional e interessante.
Cyberpunk, nos anos 80 discutia o impacto da realidade virtual em um futuro próximo.
Ficção Científica, baseados em uma literatura já existente como o Estar Farsas ou totalmente inovadores como Caravelas.
Logo após, foi criado um sistema genérico de regras, e este teve o nome de GURPS. Ele veio com toda uma diversificação onde os GM (Game Master) poderiam usar um sistema que permitisse que o jogador, mesmo com vários gêneros de personagens e mundos onde a ação pudesse ocorrer, pudesse jogá-los com apenas um conjunto de regras.
Outro gênero criado nessa época foram os RPGs educativos, que visavam empregar a mecânica do RPG em atividades didáticas. No Brasil, por exemplo, foi lançado o livro GURPS: Desafio dos Bandeirantes. Eles surgiram principalmente como uma resposta a acusações de que o RPG teria um efeito negativo nos seus jogadores, podendo até levar a crimes (geralmente, as ligações entre o RPG e esses crimes eram depois desmentidas).
Enfim, surgiram inúmeros títulos nessa época, oferencendo variações no jogo ou ambientações diversas para a interpretação (também chamadas de cenários). Por outro lado, isso levou a uma fragmentação do mercado, diminuindo o lucro das editoras e consequentemente o número de edições, afastando alguns fãs.
No início do século XXI, foi lançada a terceira edição do jogo D&D, que contava com uma licença que permitia a qualquer um lançar produtos compatíveis (a Open Game License). Isso levou a um novo crescimento no mercado do RPG, com o lançamento de um número maior de títulos.
Apesar dessa Invasão da Open Game License, A Editora Comic Store lança em 2004 o brasileiro OPERA RPG, que além de apresentar regras lógicas e ágeis para se jogar RPG em qualquer cenário, ensina como funciona a sua estrutura básica, permitindo que qualquer jogador possa criar novas regras compatíveis com seu sistema.
Em 2006 é lançado o jogo RPGQuest, para iniciantes, retornando às origens de jogos de tabuleiro misturados com interpretação e jogos de contar histórias, com distribuição em bancas de jornais e lojas de brinquedos.
RPG no Brasil
No início dos anos 80 conseguir os livros era quase uma epopeia, uma missão digna de muitas aventuras fantásticas, os jogadores que cresciam em número tinham que esperar que um amigo ou parente fosse para fora do país para poder conseguir títulos ainda distantes das prateleiras. Nesse turbilhão de dificuldades para se conseguir um livro de RPG nasceu uma geração que hoje encontra-se com um pouco mais de 30 anos - a Geração Xerox, batizada dessa forma devida a forma como conseguia os títulos importados.
Isto perdurou até 1991 quando surgiu Tagmar o primeiro RPG brasileiro. Com uma ambientação baseada nos livros de J.R.R Tolkien, foi acusado injustamente de ser baseado no D&D, mas na verdade tinha um sistema bem diferente. O jogo chegou a fazer sucesso, mas a editora fechou no fim dos anos 90. O Tagmar em 2005 retornou ao público totalmente remodelado em uma versão livre (usando uma licença Creative Commons) para download pela internet, sendo um marco de pioneirismo no RPG brasileiro.

Os RPGs criados no Brasil foram:
Tagmar, o 1º RPG Brasileiro (1991).
O Desafio dos Bandeirantes, o 1º com ambientação baseada no folclore brasileiro (1992).
Millenia na linha de ficção científica (1995).
Arkanun RPG de horror que utiliza o Sistema Daemon (1995)
Era do Caos - Retratando o Colapso das metrópoles brasileiras no início do Séc.XXI (1997)
Defensores de Tóquio RPG de super-heróis japoneses. Sistema originalemente lançado pela revista Dragão Brasil, agora na sua quarta versão conhecida como 4D&T (1998).
Calíope, RPG medieval usando D6,D10 e D20 (2001).
OPERA RPG - Regras práticas e ajustáveis de RPG que permitem a criação de qualquer cenário de jogo (2004).
Utopia (RPG) - Usa o sistema d10 (2003).
Invasão misturando Arquivo X com história brasileira (2004).
Clavius, um sistema de RPG gratuito (2004).
Nexus D6 (2005)
RPGQuest Sistema para jogadores iniciantes (2005).
Livros-jogos ou aventuras-solo
Também existe uma variação do RPG chamada livro-jogo, que contém aventuras-solo, ou seja, aventuras que se pode jogar sozinho, uma alternativa ao RPG normal, que exige um grupo de pessoas para jogar. Acontece de pessoas começarem a jogar livros-jogos para depois passarem ao RPG. As aventuras-solo funcionam de uma forma semelhante a uma sessão convencional de RPG, onde o próprio livro faz o papel do "Mestre". Ele oferece as escolhas que o jogador pode fazer, e o jogador progride no jogo conforme supera os desafios, podendo passar por diferentes enredos dependendo de suas escolhas durante o jogo.
Live Action
O "live action", ou "ação ao vivo" em português, é uma forma diferente de se jogar RPG. Assim como o RPG é uma evolução ou variação dos jogos de guerra, o Live Action pode ser considerado uma possível evolução, ou mesmo uma variação do RPG convencional.
Em um live action você não imagina o cenário narrado pelo Narrador, mas utiliza o espaço à sua volta como o cenário de jogo. Em uma sessão de RPG comum cada jogador pega a sua ficha e senta em um mesa, como em um jogo qualquer, representando alí o seu papel sem nenhuma interação real com outros jogadores: Já o live action é o estilo de RPG que mais se aproximaria de um teatro de verdade. Você representa o seu personagem exatamente como um ator representaria um papel. É exatamente como uma peça de teatro, aonde cada jogador representa um personagem: A diferença é que esses personagens foram construídos antes com ajuda do narrador, e serão representados no evento. Quando existe a necessidade de testar alguma habilidade do personagem, ao invés de se usar jogadas de dados, existe apenas uma comparação rápida entre os atributos (algumas vezes, essas disputas são feitas também usando a brincadeira de "pedra, papel e tesoura", em outras, utilizam "boffers", ou "espadas de espuma", nos chamados lives de contato).
Jogos de RPG para computador e video game
Muitos jogadores de RPG não consideram o jogos feitos para video-game e computador como "RPGs reais". Pela falta de liberdade em comparação aos jogos "de mesa", esses jogadores afirmam que os jogos eletrônicos seriam na verdade jogos de aventura com elementos de RPG. Em um jogo de RPG eletrônico, você controla personagens que seguem uma história pré-determinada, aonde seu personagem se desenvolve com o passar do tempo. Além dessa característica é difícil definir o que seria um RPG eletrônico, existe uma enorme variedade de jogos que se encaixam nessa classificação. Existem também os MMORPG (Massive Multiplayer Online RPG - Jogos de RPG Online Massivos), jogos aonde diversas pessoas se conectam e jogam simultaneamente em um mesmo mundo. No Brasil, encontramos os jogos: Os Reinos da Renascença, Ragnarök Online, Ragnarök Online 2, Rappelz, Runescape, Gunbound, Priston Tale, Mu online, Ultima Online (UO), World of Warcraft (WoW), Tibia, Lineage II, Neverwinter Nights (NWN), Tales of Pirates, With Your Destiny (WYD), Hero Online, Perfect World, Rising Force Online, Silkroad Online, Cabal Online, MapleStory, Lunia, Dofus além de comunidades menores em praticamente todos os MMORPGs de sucesso.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Apostila C#

Apostila de C# muito boa ,simples,compreensivel para todos os niveis , recomendo :D



 link : http://www.etelg.com.br/paginaete/downloads/informatica/apostila2.pdf

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Aula 1 C# - Introdução



Aula decorrente do video 1
Conteudo:
Visual studio express 2012
Porque programa em C#?
Criando um console de aplicação(console aplication)
Variaveis
int
string
double
Escrevendo na tela do computador .
Curiosidades...
Link do projeto : http://www.mediafire.com/?6apj6nttyvd6imw

A verdade por trás de Pokémon X/Y é mais filosófica do que a gente pensava




Quando a Nintendo revelou os novos Pokémon X/Y, todos imaginaram que a escolha das letras era uma referência aos cromossomos que determinam o sexo de um indivíduo. Fazia sentido, principalmente com a dualidade que sempre marcou cada versão da série. No entanto, eis que a “Big N” saiu de sua Pokébola para dizer que as coisas não são bem assim.

O diretor da Game Freaks, Junichi Masuda, explicou durante o programa Iwata Asks que os nomes escolhidos são, na verdade, referências aos eixos x e y do plano cartesiano. Contudo, a nomenclatura vai além da simples mudança de perspectiva apresentada nos novos jogos e traz um viés muito mais filosófico.

Segundo ele, as pessoas tender a pensar de maneiras diferentes e essa combinação de pontos de vista verticais e horizontais pode criar intersecções interessantes. Desse modo, temos jogadores de todo o mundo e com experiências de vida bem diferentes, mas que vivem e compartilham do mesmo universo. Bonito, não?

Mudanças de mecânica

Além disso, o diretor explicou também algumas das novidades que X/Y trará em termos de jogabilidade. Em relação aos confrontos em Horda, o jogador terá a liberdade de escolher qual Pokémon será capturado. De acordo com ele, é você quem define em qual dos cinco monstrinhos a Pokébola será arremessada — o que deve tornar as coisas menos mecânicas.

Já quando o assunto são as batalhas aéreas, o presidente da Pokémon Company, Tsunekazu Ishihara, conta que os treinadores terão de rever suas estratégias. Isso porque apenas as criaturas do tipo voador ou capazes de flutuar — como alguns Fantasmas — poderão participar, o que muda toda a dinâmica dos confrontos.

Fonte: Nintendo, Destructoid, VG24/7

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Introdução ao C#

Se você já iniciou a migração para o VB.NET e já esta familiarizado com os conceitos básicos de orientação a objetos você já tem meio caminho andado para aprender C#.
Mas afinal por que você iria querer aprender C# agora ?
Existem muitas razões que eu poderia citar mas a principal é que haverá uma grande demanda para desenvolvedores com conhecimento de C# da plataforma .NET.
Se você esta começando agora e ler este artigo até o fim verá que C# é muito mais fácil do que parece.(Se você conhece Java esta em casa...)
Declarando váriáveis

Declarar variáveis em C# é simples , abaixo temos a diferentes formas de declarar variáveis em C#

int a;
double area = 0;
int salario, imposto , soma;
int contador = 10;

string nome;
string nomeCompleto = "Little John";
Estruturas de repetição ( Laços )
while
 int i = 0;
 while ( i < 5 )
 {
  Console.WriteLine ( i );
  ++i;
 } 

repete 5 vezes e imprime o valor de i.
Resultado do laço while:
 0
 1
 2
 3
 4
 
for
 int i = 0;
 for ( int i = 0; i < 5; i++ )
 {
  Console.WriteLine ( i );
 }
Resultado do laço For:
 0
 1
 2
 3
 4





























do ... while int i = 0; do { Console.WriteLine ( i ); i++; } while ( i < 5 );







O laço Do/While é quase igual ao laço While.




A única diferença é que o código dentro do laço será executado pelo menos uma vez pois a seguir é feita a verificação da condição.
















foreach string [] nomes = new string[] { "Macoratti", "Miriam"}; foreach ( string nome in nomes ) { Console.WriteLine ( nome ); }
















O laço - foreach - pode ser usado para iterar através de

uma coleção como um array , ArrayList ,etc.A saida para o laço é :

Macoratti

Miriam



















Operadores Condicionais













if ... else

string nome = "Macoratti"; if ( nome == "Pedro" ) { Console.WriteLine( "Você esta no bloco 'if'" ); } else { Console.WriteLine( "Você esta no bloco 'else'" ); }







Operador usado para testar condições lógicas e executar a porção de código baseado na condição.No exemplo se o nome definido for igual a 'Pedro' teremos: Você esta no bloco 'if'




Se o nome definido não for igual a 'Pedro' , teremos:

Você esta no bloco 'else'

Controle de fluxo em laços






break string [] nomes = new string[] { "Macoratti", "Miriam", "Pedro"}; foreach ( string nome in nomes ) { Console.WriteLine ( nome ); if ( nome == "Miriam" ) break; }


O comando break é usado para a saída de laços ( while, for , switch, etc..)No exemplo ao lado quando o nome for igual a 'Miriam' haverá a saída do laço devido ao comando break;

A saida será


Macoratti

Miriam







continue

string [] nomes = new string[] { "Macoratti", "Miriam", "Pedro"}; foreach ( string nome in nomes ) { if ( nome == "Miriam" ) continue; Console.WriteLine ( nome ); }

O comando continue também é usado em laços(while, for, etc.) quando em execução o comando continue irá mover a execução para o próxima iteração no laço sem executar as linhas de código depois de continue.No exemplo a saída será:

Macoratti

Pedro


switchint i = 6; switch ( i ) { case 5: Console.WriteLine( "Valor de i é : " + 5 ); break; case 6: Console.WriteLine( "Valor de i é : " + 6 ); break; case 4: Console.WriteLine( "Valor de i é : " + 4 ); break; default: Console.WriteLine( "Valor de i é : " + i ); break; }

O comando Switch é uma boa opção se você tiver que escrever muitas condições if..else.No exemplo , dependendo do valor do item condicional o código do case apropriado será executado.

A saída para o exemplo será:

Valor de i é : 6Note que usamos instruções break para sair do bloco. Sem isto o próximo bloco Case seria executado.


Se você chegou até aqui nesta pequena introdução 'light' sobre conceitos básicos da linguagem C# parabéns. Creio que concordará comigo que C# é mais fácil do que parece.




Até o próximo artigo C#...

Pokémon X/Y terá download de monstros e itens especiais por códigos seriais




Faltando apenas alguns dias para o lançamento mundial de Pokémon X/Y, o site oficial dos monstrinhos de bolso liberou informações sobre uma nova forma de obter itens especiais e criaturinhas distribuídas em eventos utilizando códigos seriais. A gigante das redes de supermercados britânicas Tesco confirmou que irá vender cópias dos novos jogos da franquia para 3DS com senhas numéricas que dão acesso a 12 Quick Balls no começo da aventura.

As senhas numéricas vão se juntar às redes sem fio locais, eventos especiais dentro de lojas e infravermelho como uma forma adicional de obter conteúdos extras. O primeiro Pokémon distribuído por conexão wireless será o Torchic, que ficará disponível para download de 12 de outubro até 15 de janeiro do ano que vem.

O monstrinho iniciante de Hoenn virá com os seguintes atributos:
Distribuído dentro de uma Cherish Ball;
Level 10;
Segura uma Blazikenite Stone (permite que o Blaziken evolua para megaforma);
Poderes: Scratch, Growl, Focus Energy, Ember;
Habilidade: Speed Boost;
Tem um Premier Ribbon;
Natureza será aleatória.

Pokémon X/Y tem lançamento previsto para o Nintendo 3DS em 12 de outubro.

Fonte: My Nintendo News

sábado, 28 de setembro de 2013

Pokémon X/Y: Doublade, caixas da versão Gold e o último dia do Palkia

Fonte da imagem: Divulgação/Nintendo
Eis algumas boas novidades para os fãs dos monstrinhos de bolso da Nintendo. Em primeiro lugar, a Nintendo acaba de revelar um novo Pokémon para o seu vindouro Pokémon X/Y. Trata-se de Doublade, criatura tipo fantasma/aço evolução do Honedge. A curiosa criatura formada por duas espadas traz ataques telepáticos — capazes de coordenar ambas as lâminas simultaneamente, provocando o dobro de dano — e a habilidade No Guard.
Edição especial Gold nipônica
Fonte da imagem: Reprodução/Nintendo
A Big N também revelou as caixas das versões especiais do 3DS XL baseados nos novos games. Tratam-se de versões douradas comercializadas exclusivamente nos Pokémon Centers do Japão e por meio do site da Amazon nipônica. São dois consoles, um com Pokémon X pré-instalado e outro com Pokémon Y.
Último dia do Palkia
Por fim, vale um lembrete: hoje, 26, é o último dia de distribuição da versão shiny do Pokémon Palkia. O monstrinho pode ser baixado gratuitamente em diversas lojas através do Brasil, como parte do esforço para promover os novos Pokémons X e Y — os quais devem chegar às prateleiras no dia 12 de outubro.
A terceira e última oferta deve se estender entre os dias 27 de setembro e 11 de outubro, e disponibilizará nos mesmos locais um Giratina. Para ganhar o mimo raro, é preciso estar munido de uma das seguintes edições: Pokémon BlackPokémon WhitePokémon Black 2 ouPokémon White 2.
Confira abaixo a lista completa das lojas participantes:
  • Aracaju (SE)
    Saraiva MegaStore — Riomar Shopping Aracaju
    Av. Luiz Gonzaga , 400
  • Belém (PA)
    Saraiva MegaStore — Boulevard Shopping
    Av. Visconde de Souza Franco, 776 
  • Belo Horizonte (MG)
    Fnac — BH Shopping    
    BR 356, 3049.
  • Brasília (DF)
    Fnac — Park Shopping
    SAI/SO. Área 6580. LUC 149P
  • Campinas (SP)
    Fnac Campinas   
    Av. Guilherme Campos, 500
  • Curitiba (PR)
    Fnac Curitiba
    Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 
  • Florianópolis (SC)
    Saraiva MegaStore — Shopping Iguatemi
    Av. Madre Benvenuta, 687 
  • Fortaleza (CE)
    Saraiva — Shopping Iguatemi Fortaleza
    Av. Washington Soares, 85
  • Goiânia (GO)   
    Fnac — Flamboyant Shopping Center
    Av. Dep. Jamel Cecílio, 3300
  • Juiz de Fora (MG)
    Saraiva MegaStore — Independência Shopping
    Av. Itamar Franco, 3600
  • Londrina (PR)
    Saraiva — Boulevard Shopping Londrina
    Av. Theodoro Victoreli, 150
  • Maceió (AL)    
    Ri Happy — Shopping Pátio Maceió
    Av. Menino Marcelo, 3.800 
  • Porto Alegre (RS)
    Saraiva MegaStore — Shopping Iguatemi
    Av. João Wallig, 1800 - Passo da Areia 
  • Recife (PE)
    Geek.Etc.Br — Paço Alfândega
    Rua da Alfândega 35
  • Ribeirão Preto (SP)
    Fnac Ribeirão   
    Av. Coronel Fernando Ferreira Leite, 1540
  • Rio de Janeiro (RJ)   
    Fnac — Barra Shopping
    Av. das Américas, 4.666.
  • Rio de Janeiro (RJ)    
    Livraria Cultura — Cine Vitória   
    R. Sen. Dantas, 45
  • Rio de Janeiro (RJ)    
    Ri Happy — Via Parque Shopping   
    Av. Ayrton Senna, 3.000 
  • Salvador (BA)    
    Planet Games — Shopping Bela Vista
    Alameda Euvaldo Luz, 92.
  • Salvador (BA)
    Saraiva MegaStore — Salvador Shopping
    Av. Tancredo Neves, 3133
  • São José do Rio Preto (SP)
    Saraiva MegaStore — Rio Preto Shopping Center
    Av. Brigadeiro Faria Lima, 6363 
  • São José dos Campos (SP)
    Saraiva MegaStore — Shopping Center Vale
    Av. Deputado Benedito Matarazzo, 9403
  • São Luís (MA)
    Uz Games — Shopping da Ilha
    Av. Daniel de La Touche, 987
  • São Paulo (SP)
    Fnac — Morumbi Shopping    
    Av. Roque Petroni Júnior, 1089
  • São Paulo (SP)
    Fnac Pinheiros
    Praça dos Omaguás, 34
  • São Paulo (SP)
    Geek.Etc.Br — Conjunto Nacional   
    Av. Paulista, 2073
  • São Paulo (SP)
    Saraiva MegaStore — Shopping Center Norte
    Travessa Casalbuono, 120 
  • São Paulo (SP)
    Livraria Cultura — Bourbon Shopping
    R. Turiassu, 2100
  • Uberlândia (MG)
    Saraiva MegaStore Center — Shopping Uberlândia
    Av. João Naves de Ávila, 1331
  • Vitória (ES)
    Saraiva MegaStore do Shopping Vitória
    Av. Américo Buaiz, 200
Fontes: Serebii, Nintendo World

sábado, 14 de setembro de 2013

Mais detalhes sobre pokemon x e y





O site de Pokémon X e Y foi atualizado trazendo diversos detalhes das novidades dessa semana, junto com um novo vídeo. Confira:

Quando Chespin evolui para Quilladin, seus espinhos crescem surpreendentemente, apesar da aparência, é um Pokémon gentil, que não gosta de lutar. Ele usa sua casca para repelir oponentes.



Ele aprende Mud Shot

Quando Fennekin evolui para Braixen, ela começa a carregar um galho, o que aparentemente acalma ela.

As vezes ela tira o galho para luta

E põe fogo nele, ela faz isso quando usa Psyshok

Quando Froakie evolui para Frogadier, suas habilidades de salto melhoram, ele confunde os oponentes pulando nas árvores, é dito que ele ataca o oponente com pequenas pedras dentro de bolhas.

Ele aprende Bounce, um ataque voador, um trunfo contra tipos Grama.
Eles tem as habilidades padrão dos Pokémon iniciais, Overgrow, Blaze e Torrent.

Mega Mewtwo X tem maior equilíbrio entre ataques físicos e especiais e status mais equilibrados.

Ele andou treinando com o Liu Kang

Mega Garchomp tem um crescimento de energia enorme nos braços, tornando-os laminas enormes, o Ataque e Ataque Especial dele crescem, e a Velocidade cai.

Furfrou é o Pokémon estiloso e, acreditem ou não, foi baseado em um poodle! Ele tem diversos tipos de tosa e quanto mais próximo do treinador, mais tosas são disponibilizadas. Ele é do tipo Normal.

Ele tem a habilidade Fur Coat. Ele não é só estiloso, mas também é inteligente. Lendas antigas dizem que ele protegia o Rei de Kalos... Pera ai...Rei?! Pois é, podemos esperar algo envolvendo isso no jogo.
Os gatinhos, quem diria, é o Meowstik, lembra? Dos rumores...

Eles tem órgãos nas orelhas que lhes dão um formidável poder psíquico, por isso eles a mantem fechadas, mas quando eles são ameaçados, esse poder é solto.

É um Pokémon que raramente demonstra suas emoções, mas aparentemente, pode fazer isso quando tem um vinculo profundo com o seu treinador.

Os Pokémon extintos como sempre, serão adquiridos levando um fóssil para um laboratório, reparem que nessa imagem também é revelado o design dos PCs do jogo.

Tyrunt é um Pokémon egoísta e ataca tudo o que não gosta. Ele pode aprender Dragon Tail, o que pode aumentar o seu poder, por ele ser tanto do tipo Dragão, quanto Pedra. Ele é adquirido com o Jaw Fossil (fóssil mandíbula).

Amaura pode aprender Aurora Bean e sua habilidade transforma ataques Normais em tipo Gelo, podendo dar uma vantagem contra os Pokémon do tipo Dragão. Ele pode ser obtido com o Sail Fossil (fóssil vela).

Pyroar ganha uma grande juba de chamas quando evolui, ele aprende Echoed Voice. Sua forma muda dependendo do sexo. O macho com a maior juba é o líder do bando.

A fêmea protege os filhotes, assim como leoas de verdade. O macho tem a habilidade Rivalry e a fêmea tem Unnerve.
Os Cientistas Top do Team Flare! São cinco e são quem faz a equipe ir para frente, todos eles tem acessórios e estilos de cabelos diferentes.

Prevejo que a internet não vai perdoar...
A de cabelo roxo se chama Celosia, a de cabelo laranja se chama Aliana, a de cabelo verde é Bryony e a de azul se chama Mable. O último membro é um homem e se chama Xerosic.

Eles não são somente diferentes em seus estilos, eles também tem objetivos claros de como mudar o mundo, já dá para saber que vai haver atritos entre eles durante o jogo.

Diantha é uma atriz de cinema amada em Kalos e além disso é uma treinadora com muito potencial, ela irá trocar alguns Pokémon com você, da mesma forma que Yancy e Curtis em Pokémon Black/White 2.
Também foram mostradas algumas informações novas sobre o novo Pokemon Global Link. É dito que as coisas que são disponibilizadas no PGL mudam conforme o progresso no jogo e podem dar vantagens ao jogador. Para acessar você vai precisar de uma identificação no Pokemon Trainer Club e entrar com o código Game Sync ID.
Além disso o PGL vai poder ser acessado através de smartphones e terá uma interface diferenciada nesses aparelhos.
Outra coisa nova é que haverá uma classificação dos jogadores, ela será feita com base nas batalhas pelo PSS, entre treinadores locais e online, esse ranking já era disponível em jogos anteriores, mas agora foi melhorado e terá abrangência bem maior