quinta-feira, 28 de junho de 2012

Minecraft: como criar um servidor e jogar no modo multiplayer


(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Uma das partes mais divertidas de jogar Minecraft é a possibilidade de poder se divertir com vários outros amigos no modo multiplayer. Mas, infelizmente, se conectar a outras pessoas não é uma tarefa que possa ser considerada fácil, principalmente quando elas não estão compartilhando uma mesma rede.
Por isso, o Tecmundo fez um passo a passo detalhado que vai ensinar tudo que é necessário para aproveitar o game com seus amigos, da criação do servidor ao início da jogatina.

Pré-requisitos

 
  • Minecraft Server
 

Configurando o Hamachi

Graças ao Hamachi, você vai ser capaz de simular uma rede LAN entre vários computadores através da internet. Porém, é preciso configurá-lo antes de fazer uso de suas funções. Comece abrindo o aplicativo e clicando no botão de ligar (1).
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Crie um nome para sua conta e espere que o serviço se inicie. Seu PC deve encontrar uma nova conexão de rede – não se preocupe, é apenas o Hamachi fazendo seu trabalho. Escolha a opção que melhor se encaixar ao nível de segurança desejado, mas é bom avisar que o mais recomendado é a opção “Rede doméstica”, já que ela tem menos chances de bloquear qualquer operação feita pelo software.
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Se esta for a primeira vez que o Hamachi está sendo utilizado em sua máquina, ele vai oferecer duas opções na janela inicial (2); do contrário, essas mesmas ferramentas estão disponíveis clicando em “Rede” (3).
Aqui, um de vocês deve escolher o item “Criar nova rede” e dar um nome e senha para a sala de seu grupo. Depois, todos os outros devem clicar em “Entrar em rede existente” e, na janela que for mostrada, inserir o mesmo nome e senha usados momentos antes para criar a rede.
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Se todos seguiram os passos do processo corretamente, seu grupo de amigos vai estar listado na mesma sala do Hamachi, como você pode ver na imagem abaixo.
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Criando o servidor

Com o Hamachi corretamente configurado, chegou a parte mais fácil de todo o processo: criar o servidor. Para isso, basta simplesmente baixar o Minecraft Server, iniciar o software e deixá-lo ligado durante todo o tempo que vocês forem jogar. Porém, algumas recomendações são necessárias.
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Mantenha o executável em uma pasta própria.

Durante seu funcionamento, o Minecraft Server deve criar diversos arquivos menores para armazenar informações do servidor – o que pode gerar uma bela bagunça se ele estiver, por exemplo, em sua Área de trabalho.

Deixe-o no melhor computador

Embora o Minecraft Server seja pequeno, ele pode se mostrar bastante pesado para um computador; principalmente se houverem muitas pessoas jogando ao mesmo tempo. Para evitar que o sistema tenha problemas em processar as informações, deixe-o em um computador com poder de sobra para jogar e manter o servidor funcionando sem lags.

Fazendo seu próprio servidor

Outra opção pode ser dar um uso para aquele seu PC velho e deixá-lo rodando apenas o Minecraft Server junto do Hamachi. Embora esse método seja um pouco mais complicado que os outros e não garanta um jogo livre de lags, ele deve ser suficiente para manter o servidor funcionando sem que ninguém precise sobrecarregar o próprio computador.

Uma boa conexão é importante

Caso todos os computadores do grupo tenham poucas diferenças de “potência”, o melhor é deixar o Minecraft Server funcionando na máquina que possua a melhor conexão. Assim, você garante que o servidor como um todo tenha uma boa velocidade.

Conectando ao servidor

Seguindo ou não as recomendações acima, agora você deve ter tudo preparado para entrar em seu mundo multiplayer do Minecraft. Tudo que resta a ser feito é se conectar ao servidor.
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Para isso, você vai precisar, primeiro, encontrar a pessoa que está executando o Minecraft Server em sua lista do Hamachi, clicar com o botão direito e, no menu de contexto, escolher o item “Copiar endereço IPv4”. Se o servidor estiver sendo executado em seu próprio computador, basta fazer o mesmo, mas clicando no endereço logo acima de seu nome.
Ampliar(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
No próximo passo, entre no game, clique em Multiplayer > Add server, cole o endereço que você acabou de copiar no campo “Server Address” e pressione “Done”. O servidor vai passar a ser mostrado em sua lista de mundos, de forma semelhante ao modo single player. Por fim, clique nele duas vezes para entrar no mundo.
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

“Não consigo conectar”

Você seguiu todos os passos até aqui, mas não consegue entrar no servidor? Calma, a culpa pode não ser sua: o firewall do seu computador pode estar bloqueando a conexão. Então, acesse Painel de Controle > Sistema e Segurança > Firewall do Windows e desative o programa ou coloque o Minecraft como uma exceção.
Em alguns casos, o firewall de seu computador pode vir de algum aplicativo de segurança, como um antivírus. Nessa situação, você vai precisar acessar o programa e desativar a proteção ou mesmo desligar o software enquanto estiver jogando.
Apenas lembre-se de que, no caso de ser obrigado a isso, você deve reativar toda a segurança para evitar que seu PC fique desprotegido.
.....
Com isso, você e seus amigos vão poder jogar juntos sempre que quiserem. Apenas lembre-se de que, embora o servidor possa ser ligado e desligado livremente, é importante tomar cuidado com os arquivos gerados por ele: caso eles sejam movidos ou apagados, todo o mundo do multiplayer pode ser corrompido e perdido para sempre.

Facebook: como publicar atualizações de seu blog automaticamente


Um dos problemas iniciais de quem começa um blog é como fazer com que ele seja conhecido por mais pessoas. Enquanto alguns passam o endereço para um grupo de pessoas, outros optam por uma saída mais pró-ativa, espalhando o blog em diversos lugares, como redes sociais.
Existe uma maneira de você divulgar o seu blog e as suas postagens automaticamente em redes sociais famosas, como o Facebook. Ensinaremos como fazer isso para que cada atualização do site seja publicada na sua página pessoal.
Para conseguir realizar todos os passos, você precisa ter o endereço do RSS do seu blog. Não sabe o que é isso? Clique aqui e leia mais sobre o assunto.
Para ter o feed do seu blog, basta adicionar, após o endereço principal do site, os seguintes complementos:
— Blog hospedado no Blogger: endereço do site/feeds/posts/default
— Blog hospedado no Wordpress: endereço do site/feed/
Com o link em mãos, é hora de começar.
1) Você deve cadastrar o blog no Twitterfeed, serviço de postagem de blogs em redes sociais. Para utilizá-lo, é necessário que você clique em “Register Now”.
(Fonte da imagem: Reprodução / Twitterfeed)
2) Informe um email válido e crie uma senha para acessar sua conta no Twitterfeed.
(Fonte da imagem: Reprodução / Twitterfeed)
3) Agora é hora de incluir o endereço do feed do seu blog. Note que existe um campo para nomeá-lo. Isso é necessário para identificá-lo posteriormente, já que é possível incluir mais de um feed na conta. Se você quiser, poderá testar o endereço para confirmar que está tudo funcionando normalmente.
(Fonte da imagem: Reprodução / Twitterfeed)
Um pouco abaixo, você pode verificar uma opção de configuração avançada (Advanced Settings). Selecione-a.
4) Aqui, você pode customizar a maneira como o seu post aparecerá na rede social, assim como a frequência com que o serviço verificará o feed para poder atualizar. É também possível escolher para que cada atualização tenha mais de um post.
(Fonte da imagem: Reprodução / Twitterfeed)
Para o Facebook, existe a opção do Twitterfeed criar uma imagem em miniatura para ser exibida junto ao post.
5) Clicando em “Continue to Step 2”, será mostrada uma tela informando que o feed foi cadastrado com sucesso e as opções de redes sociais que receberão as atualizações. Escolha o Facebook.
(Fonte da imagem: Reprodução / Twitterfeed)
6) Na próxima tela, você verá algumas opções de configuração. Apenas clique no botão “Connect with Facebook” para poder logar com a sua conta da rede social.
7) Já no Facebook, será solicitada a permissão de acesso à conta pelo Twitterfeed. Permita a ação clicando em “Ir para aplicativo”.
8) Note que agora existe o nome da conta do Facebook dentro do Twitterfeed. Para finalizar, clique em “Create Service”.
(Fonte da imagem: Reprodução / Twitterfeed)
9) Finalize tudo clicando em “All done”.
Pronto, o feed já foi incluído no Twitterfeed e toda atualização realizada no seu blog será postada no seu Facebook.
estou até pensando em fazer isso :D

Tutorial game maker iniciantes

criação de graficos : pixel art
programa utilizado: http://www.getpaint.net/download.html
creio que o programa vem em pt-br
a criação do jogo: codigos ou arrastar e soltar
programa utilizado : http://www.yoyogames.com/gamemaker/windows
so baixar o lite (que e gratis)
video de incentivar : http://www.youtube.com/watch?v=HuldLa1gJnM&feature=related
tambem:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=5XhSDht-dGo
o forum onde so pessoas de qualquer conhecimento debatem e criam jogo: http://gmbr.forumeiros.com/
no paint net:
tamanho= 50x50 pixels
abra um novo projeto e coloque o tamanho depois pegue a borracha e vá no tamanho do pincel e coloca 500 e apage tudo branco e começe com criatividade aqui o mold
Foto: tamanho= 50x50 pixels
abra um novo projeto e coloque o tamanho depois pegue a borracha e vá no tamanho do pincel e coloca 500 e apage tudo branco e começe com criatividade aqui o mold

Deixe seu pc mais rapido sem programa


 Deixando o pc leve, e abrindo pastas do windows mais rápido.

 Bem pessoal, tive uns problemas em abrir a pasta "meus documentos" recentemente
Como eu tento resolver coisas desse tipo à minha maneira, sem recorrer a net, minhas tentativas, dessa vez não surtiram efeito. então, tive que procurar na web e  achei isto:


como deixar o pc mais leve: abra pastas do windows rapidamente! 1ºVá no iniciar, depois Executar e digite: SYSTEM.INI 2º Encontre a chave [386enh] coloque o cursor de texto na frente desta linha e dê um enter assim na linha vazia cole isto: conservativeswapfileusage=1 Depois de modificar o arquivo ele inteiro ficará desse jeito: ; for 16-bit app support [drivers] wave=mmdrv.dll timer=timer.drv [mci] [driver32] [386enh] conservativeswapfileusage=1 woafont=app850.FON EGA80WOA.FON=EGA80850.FON EGA40WOA.FON=EGA40850.FON CGA80WOA.FON=CGA80850.FON CGA40WOA.FON=CGA40850.FON

Fonte:
http://www.tecmundo.com.br/tira-duvidas/41029

domingo, 24 de junho de 2012

O Windows XP está no fim.


Será o fim das atualizações em abril de 2014 você ira trocar seu sistema operacional?


O Windows XP chegou às lojas em outubro de 2001. Com grandes novidades em sua interface, aos poucos ele foi conquistando as pessoas de todo o mundo. Mesmo tendo o criticado Internet Explorer 6 como navegador oficial, o SO sempre trabalhou com muita solidez e velocidade nunca antes vista.
Além disso, desde o começo, ele sempre funcionou de forma muito robusta, apresentando poucos problemas com relação a congelamentos e a temida tela azul da morte. E quem utilizou Windows 95 ou 98 sabe muito bem que, antes do XP, esses acontecimentos eram rotina.
Porém, dizem que tudo na vida tem um ciclo – e com o SO mais utilizado de todos os tempos isso não é diferente. Os recursos do Windows XP estão ficando ultrapassados, e a Microsoft já anunciou o fim do suporte ao software. Parece que aquele momento chegou: é hora de você partir para um novo sistema operacional.

Atualizações serão descontinuadas

Não somos nós que estamos decretando o fim do Windows XP. Quem faz isso é a própria Microsoft, que anunciou de forma oficial a interrupção de qualquer suporte ao SO. A data já foi cravada: 8 de abril de 2014. Ou seja, você tem menos de dois anos para pensar em qual será o seu próximo sistema operacional. E não se trata só do Windows XP. O Office 2003 também não contará mais com o suporte da companhia.
Fim do suporte tem data marcada (Fonte da imagem: Reprodução/Microsoft)
Segundo a companhia, a descontinuidade do software se deve a vários fatores. A chamada Política de Ciclo de Vida de Suporte, desenvolvida pela empresa junto aos seus clientes, aponta um tempo de 10 anos para que esse acompanhamento seja realizado.
Além disso, a evolução da tecnologia requer, inevitavelmente, que novas soluções sejam criadas, tudo para que as demandas inovadoras em TI, aquelas que não existiam 10 anos atrás, possam ser atendidas da maneira correta.
Por fim, a Microsoft também cita o fato de que as vendas do Windows 7 e do Office 2010 superaram as do XP, sendo as versões com melhor desempenho mercadológico da história. E a prova disso é o fato de que o 7 já é mais utilizado que o XP, pelo menos nos Estados Unidos.

Riscos

O fim do suporte dado pela Microsoft é determinante para que uma série de problemas comece a surgir com mais frequência no Windows XP. Atualizações de segurança, por exemplo, não estarão mais disponíveis, algo capaz de comprometer os dados do seu computador.
Riscos podem aumentar (Fonte da imagem: iStock)
Pacotes de melhorias e compatibilidade, além dos drivers, também não vão mais aparecer. Que tal comprar um novo mouse wireless e não poder utilizá-lo? No caso de empresas, esses problemas podem ser ainda maiores, pois, além de o sistema ultrapassado atrapalhar a produtividade dos empregados, os bancos de dados da companhia estarão sempre à mercê dos riscos e brechas de segurança.
Isso inclusive já é de conhecimento público, uma vez que várias pesquisas apontam o Windows 7 como sendo comprovadamente mais seguro que o seu irmão mais velho, como esse relatório da própria Microsoft foi capaz de mostrar.

Desenvolvedores também abandonarão o barco

Com a descontinuidade anunciada pela gigante de Redmond, inevitavelmente o número de pessoas que utiliza o Windows XP deve cair drasticamente. E, como os desenvolvedores não têm tempo e dinheiro a perder, eles vão para onde houver maior potencial de mercado.
Com isso, não só o sistema operacional perde suporte como praticamente tudo o que você utiliza também será “abandonado”. Isso diz respeito não só a aplicações normais, mas também a ferramentas de sistema e programas essenciais para uma melhor experiência de uso. Dessa forma, problemas de compatibilidade, falta de grandes novidades e lentidão serão cada vez mais comuns em computadores com o SO.

A Microsoft tem razão?

Em uma postagem assinada por Kristina Libby e publicada no Windows Experience Blog, a companhia traz até mesmo um infográfico para mostrar como o mundo da tecnologia evoluiu nos últimos 10 anos, ilustrando de forma criativa a necessidade de todos nós nos atualizarmos.
E nesse ponto a Microsoft tem razão. Muitas pessoas apresentam certa resistência na hora de adotar coisas novas, mas quase sempre isso é necessário. Um exemplo simples: você estava satisfeito com as fitas VHS, porém, hoje em dia, com certeza não abre mão do DVD ou do Blu-ray para utilizar um antigo videocassete.
É preciso acompanhar a evolução! (Fonte da imagem: Reprodução/Windows Experience Blog)
As necessidades mudam à medida que a tecnologia avança. Se para rodar o Windows XP era preciso ter um PC com processador de 300 MHz, atualmente uma máquina dessas é lenta até mesmo quando comparada a celulares. E, com os hardwares avançados de agora, contar com um SO que saiba “o que fazer” com todos esses recursos é fundamental.
O Windows 7 já conta, por exemplo, com várias ferramentas de gerenciamento de energia, algo fundamental, uma vez que o mercado de computadores móveis cresceu vertiginosamente nos últimos anos. Já o próximo SO da Microsoft trará a interface Metro e toda a adaptação necessária para ser compatível também com os tablets – produtos que nem imaginávamos utilizar em 2001, ano de lançamento do XP.

E agora, para onde correr?

Como a Microsoft ainda suportará o Windows XP até abril de 2014, você tem cerca de 22 meses para escolher como vai se atualizar. Para usuários domésticos é bastante tempo, mas empresas precisam correr para se adaptar às novidades trazidas por sistemas diferentes.
E a escolha é sua. Há várias alternativas ao seu dispor – e que incluem não só os sistemas da Microsoft, Windows 7, 8 ou Vista (sim, este último é brincadeirinha!), mas também outros tipos de SO, como o Linux ou o OS X.
Novo Mac OS X Mountain Lion (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
A grande batalha das fabricantes de PCs para conseguir baratear os produtos e conseguir vendê-los por preços mais baixos acabou incentivando a evolução de algumas distribuições do mais famoso sistema operacional livre do planeta. O Ubuntu, por exemplo, é muito popular e bastante elogiado. Além disso, se você vai trocar de máquina, pode também considerar a compra de um Mac e começar a experimentar tudo o que o OS X tem de diferente do Windows.
Agora, se você não se vê longe dos sistemas operacionais da Microsoft, há duas opções disponíveis: adotar o Windows 7 imediatamente e já começar a usufruir de todas as suas funcionalidades ou, então, aproveitar esses últimos meses de vida do XP para ver qual será o desempenho do Windows 8 – para só depois tomar uma decisão.
Há quem acredite que o próximo SO será um fracasso, e que o Windows 7 repetirá o feito do XP, que atropelou o Vista e se manteve firme até os dias de hoje. Porém, como nós não podemos prever o futuro, nos resta somente esperar e ver como será o desempenho e aceitação do novo sistema.
A interface Metro
Windows 8 e a nova interface Metro (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
Até por isso, uma boa alternativa pode ser ficar em cima do muro. A Microsoft estuda oferecer descontos muito atraentes para quem tiver recém-adquirido o Windows 7 e, no ano que vem, quiser migrar para o novo sistema operacional.

Não largo por nada!

Bem, se você é fiel até o fim e não quer abandonar o Windows XP de jeito nenhum, saiba que a Microsoft não vai “proibir” ninguém de utilizar o SO. Caso você tenha que reinstalar o sistema, por exemplo, a ativação continuará funcionando normalmente.
Além disso, para os mais otimistas, existem chances de a falta de atualizações não fazer tanta diferença assim, pelo menos no que diz respeito às brechas de segurança. O pensamento é: em 2014, poucos malwares serão desenvolvidos exatamente para o XP. E, depois de cerca de 12 anos de suporte, não é possível que a Microsoft tenha deixado algo relevante passar.
Texto comentado,retirado do baixa ki

sábado, 23 de junho de 2012

Novo modelo de 3ds

Durante o Nintendo Direct, a Nintendo ousou ao anunciar um novo modelo de 3DS. Chamado de 3DS LL, o novo modelo terá tela 90% maior que o original e será lançado em três cores, sendo brancavermelha e preta e prateada e preta. Ao contrário do que muitos imaginaram, o novo modelo não terá outro Circle Pad, mas conterá uma bateria com duração maior que o 3DS original, durando de seis a oito horas de jogo. Confira imagens das cores do novo modelo:



Atualização: Na versão americana do Nintendo Direct, foi anunciado que o novo modelo do portátil se chamará 3DS XL na América e será lançado em duas cores diferentes, sendo azul e vermelha.
creditos: Nitendo blast

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Paper Mario Sticker Star

E3: New details on Paper Mario: Sticker Star photo
O já anunciado Paper Mario 3D recebeu um novo nome e novas informações. O game se chamará Paper Mario Sticker Star e contará com diversas novidades em sua jogabilidade. A principal é o uso de stickers que darão os powerups ao personagem. Infelizmente, a data de lançamento do game ainda nao foi revelada, então teremos que esperar mais um pouco para poder jogá-lo.

Prévia: Paper Mario 3DS

O lançamento de “Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars” para Super Nintendo fez a Nintendo ampliar os horizontes do encanador para o mundo dos RPGs. Entretanto, a empresa decidiu investir em algo diferente após o game para o videogame 16-bits, e o resultado foi “Paper Mario”, série nascida no Nintendo 64 e que chega ao Nintendo 3DS com “Paper Mario 3DS”.
 Novidades que vão colar
 
A Nintendo ainda não revelou detalhes do enredo, mas adiantou uma das mecânicas do jogo, que envolve coletar adesivos. Conforme anda pelos cenários, Mario pode encontrar figuras que servem para abrir caminho – um exemplo já dado pela empresa é o de uma ponte, que se guardada pode ser colada próximo a um rio para que o encanador continue seu trajeto.
 
Entretanto, os adesivos não ficam restritos a itens que liberam passagem, pois também é possível recorrer a eles nos confrontos para realizar movimentos especiais. Todos eles ficam colados em um livro que o protagonista carrega, e alguns são obtidos em lojas ao custo de algumas moedas.

   
Hora da batalha
 
Diferente de “Super Paper Mario”, lançado para Wii, “Paper Mario 3DS” retorna ao estilo tradicional da série, ou seja, o bigodudo caminha pelo cenário e inicia um combate ao encostar no inimigo. Os confrontos seguem o tradicional esquema de turnos, onde é possível elaborar algumas estratégias – ataque um Koopa com um pulo e você pode lançar o seu casco sobre os outros inimigos. Rápido e prático.
 
Outra novidade é que antes de cada batalha o jogador pode participar de um minigame com uma máquina caça-níqueis, que premia o encanador com alguns bônus para a luta caso consiga as combinações corretas.
 
“Paper Mario 3DS” não tem data de lançamento definida, e por isso a Nintendo deve revelar mais informações sobre o jogo ao longo dos próximos meses – principalmente detalhes referentes ao uso da tela tridimensional do portátil.Aqui o trailer do novo paper mario para 3ds : http://www.youtube.com/watch?v=E4OHZXdtavE


terça-feira, 12 de junho de 2012

Dia dos namorados.

O importante da data é comemorar com muito romantismo

O importante da data é comemorar com muito romantismo
O dia dos namorados é uma data especial.
Seu surgimento foi em homenagem aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, faziam uma festa a estes, agradecendo a fertilidade da terra, os rapazes colocavam nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado seria o nome de sua esposa.
Como muitos casais apaixonados eram impedidos por suas famílias de casarem-se, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, quando os casais fugiam, para que não ficassem sem receber as bênçãos de Deus.
Com isso, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre, sendo comemorado nos Estados Unidos e na Europa como o dia dos namorados.
A divulgação da data no Brasil foi feita pelo empresário João Dória, que havia chegado do exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia para aquecer as vendas e escolheram o dia 12 de junho para ser o dia dos namorados em nosso país. A data foi escolhida às vésperas do dia de santo Antônio, o santo casamenteiro.
As pessoas apaixonadas costumam presentear seus namorados ou cônjuges, a fim de mostrar todo o amor que sentem.
Nessa data, os casais saem para trocar presentes e comemorar, com um jantar romântico, a paixão que sentem um pelo outro, a afetividade e o amor, como forma de agradecer o companheirismo e a dedicação entre ambos.
Mas existem várias formas de comemorar o dia dos namorados. Mandar flores, cestas de café da manhã, uma cesta de happy hour para degustarem juntos, mensagens por telefone, serenatas, fazer uma pequena viagem, passar um dia em uma casa de relaxamento (SPA), dentre outras.
O importante é usar a criatividade e o romantismo!

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

domingo, 3 de junho de 2012

Saiba a diferença entre TV LCD de LED e Plasma.

Conheça de maneira detalhada o processo de funcionamento das telas de LCD e Plasma desde o momento em que você liga a TV até a formação da imagem a que você assiste.
Telas de Plasma, painéis de LCD ou TVs de LCD com painel de LED. Há pouco menos de dez anos, palavras como essas faziam parte do vocabulário de poucas pessoas. Hoje, no entanto, elas se transformaram em sinônimo de sonho de consumo para muitas pessoas que conversam abertamente sobre as suas vantagens e desvantagens.
O Baixaki já abordou em diversos artigos as diferenças entre todos os tipos de telas, detalhes de configuração que você deve levar em consideração na hora da compra de um aparelho e como identificar qual modelo se adapta melhor ao seu estilo e às suas necessidades. Você pode conferir muitas dessas informações no artigo “A Bíblia da televisão”.
Mas você nunca se perguntou como esses aparelhos funcionam? O que difere uma tecnologia de outra e faz com que uma tela de Plasma, por exemplo, apresente maior contraste em relação a outras tecnologias? O que exatamente acontece dentro do aparelho a partir do momento em que você liga a energia até o momento em que a imagem se forma e chega até você? Prepare-se para viajar por dentro das televisões e conhecer a tecnologia por trás das imagens a que você assiste.
LCD versus Plasma: uma antiga discussão
Qual a TV ideal para mim?
Telas de cristal líquido. É praticamente impossível não encontrar em sua casa ao menos um aparelho com um display ou visor com essa tecnologia. As telas de cristal líquido não estão presentes apenas nos aparelhos de TV, mas também em celulares, relógios, monitores, calculadoras e tudo o mais que necessite de um mostrador.
As vantagens dos displays LCD em relação aos já quase extintos monitores CRT são inúmeras. A mais perceptível de todas elas é no tamanho. Mesmo no início do desenvolvimento da tecnologia, raramente um painel de LCD ultrapassava os 3,5 cm de profundidade, enquanto as televisões convencionais se apresentavam em caixas enormes e pesadas.
Se comparadas com as telas de Plasma, os modelos mais avançados podem apresentar um consumo até 60% menor de energia. No processo não há emissão de nenhum tipo de onda eletromagnética prejudicial à saúde e a durabilidade média pode chegar as 60 mil horas de uso – o equivalente a 2,5 mil dias ou pouco mais de seis anos de funcionamento constante.
Plasma x LCD de LED
Fonte: LG
Mesmo com tantos pontos positivos, as telas de LCD também apresentam desvantagens, em especial se comparadas com as telas de Plasma. Ângulo de visão, tempo de resposta e contraste são elementos que, mesmo com o avanço tecnológico, ainda podem ser facilmente superados numa concorrência direta com o funcionamento das telas de Plasma.
Pelas suas características de funcionamento que resultam em um maior contraste e, consequentemente, uma melhor percepção de imagem por parte do usuário, as telas de Plasma são a principal escolha dos aficionados por telas imensas e alto nível de detalhes.
Para entendermos de maneira clara por que uma tecnologia apresenta determinados pontos positivos ou negativos em relação à outra, é preciso compreender como se dá a formação da imagem em cada uma delas. E é justamente isso que você vai aprender neste artigo. Depois disso, com certeza ficará bem mais fácil escolher qual dos modelos mais se adapta as suas necessidades.
Primeiro passo: a televisão recebe os sinais de vídeo
Quando o cinema foi apresentado ao mundo pela primeira vez, muitas imaginaram que aquelas imagens em movimento exibidas em uma tela não passavam de truques de bruxaria. Até então, ninguém havia visto nada parecido e compreender conceitos tão abstratos como uma “cópia do mundo real” era uma tarefa bastante complicada.
Hoje em dia certamente ninguém mais imagina que exista algum tipo de magia negra em ação para que um aparelho de TV funcione. No entanto, nem por isso compreender o conceito de formação de uma imagem é uma tarefa fácil para quem não trabalha em áreas relacionadas à tecnologia ou mesmo não possui tanta afinidade com o tema.
O processo todo começa quando um sinal de vídeo é enviado para o aparelho. Ele chega até ele por meio de um cabo externo, que pode ser VGA, HDMI, AVI, DVI ou qualquer outro dispositivo que permita a transmissão de dados de um meio para a TV.
Tipo de cabo faz a diferença na transmissão de sinais de vídeo
Embora todos tenham a mesma função, a maneira como isso acontece é que faz com que alguns cabos sejam mais adequados do que outros para determinado tipo de transmissão. Os dois principais fatores a serem levados em consideração, nesse quesito, são velocidade de transmissão e quantidade de dados.
Quanto mais moderno for o cabo, maior será o número de informações transmitidas por segundo. Da mesma forma, o processo ocorre mais rápido de acordo com o cabo utilizado. Isso acaba resultando, no final do processo, na possibilidade de envio e recebimento de imagens de maior qualidade.
É justamente por esse motivo, por exemplo, que os cabos HDMI são os mais indicados para transmissão de dados de um Blu-ray Player para a TV. Ele consegue transferir um maior número de dados e de maneira mais rápida do que um cabo AVI ou DVI. Por isso, lembre-se de checar quais são as conexões disponíveis em um aparelho antes de comprar um produto.
Segundo passo: decodificando o sinal e enviando para a tela
O sinal de vídeo acabou de chegar pelo cabo. Você não vê, mas internamente a ponta do cabo em questão está conectada a uma placa decodificadora, uma espécie de placa de vídeo. Ela é a responsável por “ler” os sinais de vídeo recebidos, interpretá-los e enviá-los para a tela em forma de pontos coloridos. Esses pontos coloridos, também conhecidos como pixels, é que serão os responsáveis por compor um quadro de imagem.
As especificações de uma placa de TV são secundárias e dificilmente você verá indicado em algum manual de instruções ou descritivo de produto qual é o modelo de placa utilizado. No entanto, isso não significa que ela seja menos importante, muito pelo contrário.
A qualidade de uma placa pode ser avaliada de acordo com a velocidade de decodificação dos dados e a qualidade final apresentada. Nesse quesito, itens como tempo de resposta e possibilidades de contraste e brilho são os melhores indicadores de desempenho.
Quanto menor for o tempo de resposta, menos tempo a placa decodificadora leva para interpretar os sinais recebidos e transformá-los em informações de pontos de cor. Da mesma forma, opções de configuração de contraste e brilho são determinadas pela intensidade com que uma informação é enviada para a tela.
Um exemplo: um ponto branco com brilho em 100% é diferente de um ponto branco com brilho em 20%. A capacidade de enviar à tela dezenas de opções de percentual de branco, ou qualquer outra cor, de maneira precisa, determina um nível de qualidade superior ou inferior de um aparelho.
É importante ressaltar que elementos como contraste e brilho sofrem influência também da maneira como os pixels são formados na tela, diferindo nas telas de LCD e Plasma. Ou seja, os sinais enviados por uma placa para uma tela de LCD e Plasma, ainda que sejam iguais, podem apresentar resultados diferentes. Falaremos mais sobre isso logo adiante.
Terceiro passo: composição dos pixels
Uma tela de TV, não importa se de Plasma, LED ou LCD, é composta por pixels. Os pixels são pequenos pontos de imagem que, somados, compõem um quadro inteiro, formando uma imagem. Para você entender melhor como eles funcionam, vamos tomar como exemplo uma tela de TV com resolução Full HD - 1920x1080 pixels.
Imagine a tela do seu televisor dividida em pequenos quadrados, formando linhas e colunas. O primeiro número, 1920, corresponde ao número de linhas em que a tela será dividida. Já o segundo, 1080, corresponde ao número de colunas.
Dessa forma você pode imaginar milhões de quadrados lado a lado para formar uma imagem. Para ser mais exato, em nosso exemplo da tela com resolução Full HD são exatos 2.073.600 quadrados de cor, ou pixels, para formar um quadro de imagem.
Quanto maior o número de pixels, melhor a qualidade de imagem
Ou seja, quando a placa recebe um sinal de vídeo, ela envia 2.073.600 informações diferentes para a tela, uma para cada ponto específico. Para você ter uma ideia da velocidade de processamento dessas informações é só ficar atento ao quesito frequência.
Uma televisão com frequência de 120 Hz, por exemplo, exibe 120 quadros diferentes de imagem por segundo. Isso significa mais de 248 milhões de informações de dados para pixels por segundo, números que realmente impressionam, não é mesmo?
Cada pixel exibe de maneira independente uma cor. Quando a resolução é menor a tela é composta por menos pixels e, consequentemente, a qualidade de imagem é menor. O que acontece é que os pequenos quadrados ficam maiores e o usuário começa a perceber de maneira consciente que a imagem é feita de quadrados.
Imagem colorida
Formação de imagem em cores RGB
Para ilustrar esse processo, basta olhar uma fotografia em baixa resolução. Pegue uma imagem qualquer e aplique sobre ela o maior zoom possível. Repare que à medida que você amplia a imagem os pixels se tornam mais perceptíveis, dando a impressão de queda de qualidade na fotografia.
Se você entendeu esse passo, então já está apto a observar nos aparelhos de TV os itens frequência e resolução. Quanto maior for a frequência de uma TV, maior será a quantidade de imagens exibidas em um único segundo. Já a resolução determina a quantidade de pixels que compõem uma imagem. Quanto maior a resolução, maior a qualidade de imagem.
Você pode estar se perguntando: e como funciona o processo durante um upscale ou quando a imagem da fonte é de menor qualidade do que a tela pode oferecer? O procedimento de recebimento de dados e leitura é o mesmo, o que muda é a projeção.
upscale funciona como uma espécie de preenchimento inteligente. Ele interpreta quais são os pixels que não receberam informações de cor e, baseado nos pixels mais próximos, preenche o espaço com pixels aproximados, minimizando a percepção do usuário e apresentando um resultado final de maior qualidade.
O processo funciona muito bem e deixa as imagens finais com uma qualidade superior à fonte original. No entanto, por razões óbvias, o upscale tem uma qualidade inferior à de uma fonte em alta resolução, já que em vez de pixels aproximados temos pixels originais com suas variações de cores específicas.
Quarto passo: formação de cor nos pixels
Os três primeiros passos que apresentamos funcionam da mesma maneira em qualquer tipo de tela. O recebimento de dados, a decodificação e a formação da imagem por pixels é um processo idêntico tanto nas TVs de Plasma, LCD e LED.
O que diferencia a qualidade de uma para outra é a maneira como esses dados de cor são exibidos. E, para entendermos as diferenças entre eles, é preciso conhecer de maneira detalhada como é o processo de formação de um pixel, nos três tipos de tela.

Telas de Plasma

O processo de formação de imagem em uma tela de Plasma é um dos grandes responsáveis pela sua alta taxa de contraste e, por isso mesmo, talvez seja o maior diferencial do produto em relação às telas de LCD e LED. E se você fica se perguntando como é possível que um líquido seja responsável pela formação de imagem, perceberá nesta explicação que o funcionamento é bem mais complexo do que você poderia presumir.
Em uma TV de Plasma, a tela que você visualiza é, na verdade, um composto com duas finas placas de vidro. Entre essas placas existem uma série de eletrodos que recebem os sinais de vídeo decodificados e os exibem de maneira precisa.
Para que os eletrodos sejam ativados e exibam as cores corretas eles necessitam de Plasma, uma substância que não está disposta dentro da tela em estado permanente. Sim, é isso mesmo. A sua TV de Plasma, quando está desligada, não possui plasma.
A transformação acontece dentro de cada um dos pixels. Cada pequeno quadrado é subdividido em três partes. Cada uma das partes representa uma cor do perfil RGB, sendo R o vermelho, G o verde e B o azul. Todas as cores que você visualiza na tela são formadas a partir de uma combinação entre essas três cores primárias.
Cada uma dessas três partes dentro do pixel é composta pelo elemento químico fósforo. Essa substância tem como característica o fato de emitir luz quando bombardeada por raios ultravioleta. A combinação das cores e a luz emitida formam um ponto de imagem.
Para que essa emissão de luz seja possível é preciso levar em consideração que, além de fósforo, outros dois elementos químicos compõem cada subpixel: o xenônio (Xe) e o neônio (Ne). Todos eles estão dispostos ali em estado gasoso.
Quando um impulso elétrico de aproximadamente 300 volts é exercido sobre todas essas substâncias, elas se misturam e se transformam em uma espécie de líquido. Esse líquido é chamado de Plasma. A descarga acontece em uma fração de segundos e, após a corrente elétrica, o Plasma se torna estável outra vez, voltando à forma gasosa.
A transformação dos gases em líquido e, posteriormente, a transformação do líquido em gás faz com que os eletrodos liberem energia. Essa energia é liberada em forma de raios ultravioletas, os elementos necessários para emissão de luz e consequente formação das três cores primárias.
São os raios ultravioletas que agitam o subpixel, fazendo com que ele emita luz na cor específica que está programado para fazer. A intensidade de cada uma das cores, combinadas, forma uma cor única. Um único pixel pode reproduzir um espectro de até 549 milhões de cores.
Descrevendo assim, passo a passo, parece algo demorado e trabalhoso, não é mesmo? No entanto, imagine que em um aparelho de TV de 120 Hz, esse processo que acontece dentro de cada pixel é repetido cerca de 120 vezes por segundo.
Em nosso exemplo da tela com resolução Full HD, é a combinação do processo individual ocorrido em cada um dos 2.073.600 pixels que formará um quadro de imagem. O conjunto de quadros de imagem, exibidos sucessivamente, dará ao espectador a impressão de movimento, formando o vídeo da maneira como nos acostumamos a ver.

Telas de LCD

Em linhas gerais, o processo de formação de uma imagem nas telas de LCD é o mesmo. Há o envio de um sinal de imagem decodificado para os pixels que, a partir de uma matriz RGB, formam todo o espectro de cores que podemos visualizar na tela.
Para entendermos o funcionamento das telas de LCD, precisamos entender o que é o cristal líquido, elemento fundamental na composição do produto. A exemplo da tela de Plasma, na LCD duas finas chapas de vidro são colocadas lado a lado. Entre elas o espaço é preenchido com uma solução de cristal líquido.
O tipo de líquido utilizado na fabricação desses produtos é bastante específico e tem como finalidade funcionar como uma espécie de cortina, permitindo ou não e regulando a maneira com que a luz é difundida através dele.
Estamos acostumados a conhecer substâncias nos estados sólido, líquido e gasoso, certo? Porém, o cristal líquido utilizado nas telas pode ser considerado sólido e líquido ao mesmo tempo. Parece confuso, não é mesmo? Mas a explicação é simples.
A substância é capaz de manter as suas moléculas com características dos dois estados ao mesmo tempo, fazendo com que ela se comporte de diferentes maneiras sob as mesmas circunstâncias, embora aparente uma forma líquida.
O fenômeno de formação de uma imagem começa também quando um impulso elétrico é aplicado sobre cada um dos pixels compostos por cristais líquidos. Ao mesmo tempo, uma luz não polarizada é emitida ao fundo do painel.
A luz, ao passar pelo líquido, é polarizada, podendo ser percebida como diversas cores distintas. Para ilustrar bem esse quesito basta você se lembrar da formação de um arco-íris. A luz do Sol quando incide sobre as gotas de chuva experimenta um processo chamado de refração.
Esse fenômeno nada mais é do que a dispersão que a luz sofre ao atravessar uma gota d’água. Ou seja, ela chega com uma intensidade e, dentro da gota, modifica a sua percepção, saindo do outro lado com um aspecto distinto.
Na natureza não há controle dessa variação e por isso, você vê um arco-íris com múltiplas cores, nem todas com a mesma intensidade, brilho e nitidez em todos os pontos do céu. Dentro da tela, os impulsos elétricos são os responsáveis pelo controle de cor.

Camadas que compõem um painel LCD
Fonte: Wikipedia
1. Filtro vertical em película polariza a luz quando ela entra.
2. Substrato de vidro com eletrodos de ITO. As formas desses eletrodos vão determinar o que aparece na TV quando ela está ligada. Cristas verticais são gravados na superfície juntamente com os cristais líquidos, em consonância com a luz polarizada.
3. Cristal líquido.
4. Substrato de vidro com película de eletrodo comum ITO com sulcos horizontais para se alinhar com o filtro horizontal.
5. Filtro horizontal em película para bloquear ou permitir a passagem da luz.
6. Superfície refletora para enviar a luz de volta ao telespectador.
Quando a luz de fundo é emitida, ela atravessa a camada de cristais líquidos e modifica a sua percepção. Uma corrente elétrica agita as moléculas de cristal, fazendo com que determinadas partes sejam obstruídas e outras passem por uma angulação diferente.
Cada angulação corresponde a uma cor. Dessa forma, combinando os dados recebidos da placa de vídeo com a refração de uma luz de fundo através do cristal líquido, o resultado é um ponto de cor específico que surge dentro de cada pixel.
A projeção dessa cor nascida em meio aos cristais líquidos é que vai condicionar a cor exibida por um pequeno tubo fluorescente. Para garantir que o pixel seja integralmente preenchido com a mesma cor um painel branco de difusão se encarrega de tronar a cor uniforme.
Esse processo acontece dezenas de vezes por segundo em cada pixel, de acordo com a frequência do aparelho. O resultado de todos os pixels somados forma um quadro de imagem e, os quadros de imagens exibidos seguidamente criam a impressão de movimento.
A composição da cor nos painéis de LCD explica por que as telas de Plasma apresentam um nível de contraste superior. O processo de formação de imagem nas telas de Plasma é, em linhas gerais, químico e proporciona mais precisão do que o processo nas telas de LCD, que é ótico.

Telas de LED

Se analisarmos única e exclusivamente o processo de formação de cor nas telas de LED, veremos que ele não difere em nada das telas convencionais de LCD. A diferença fica por conta de um reforço que auxilia o processo a exibir cores mais intensas e precisas.
Tecnicamente, toda vez que nos referimos à “tela de LED” estamos falando de uma tela de LCD com painel de LED. O termo “tela de LED” se tornou popular comercialmente para diferenciar um modelo de outro, mas na prática ambos têm a mesma essência.
O sinal de vídeo decodificado é enviado para a tela. Cada pixel recebe uma informação e a luz de fundo, atravessando o cristal líquido, é polarizada formando um ponto de cor. A grande diferença fica por conta de um auxílio de precisão de cor sobreposto à luz emitida.
Explicando: se nas telas de LCD uma luz comum é enviada para atravessar os cristais líquidos e formar um ponto de cor do outro lado, aqui um painel de LEDs reforça a formação da cor. Assim, temos por trás de cada pixel, três minúsculos LEDs nas cores primárias que formam o RGB.
Alguns aparelhos mais modernos chegam a ter quatro pontos de luz. Além do RGB, um segundo ponto vermelho reforça a intensidade de cor. O resultado é exatamente o diferencial que as telas de LED têm em relação às LCDs convencionais: maior brilho, nitidez, contraste e quantidade de cores.
Desvendando um fenômeno: o efeito burn-in
Um dos eventos relacionados às telas de Plasma com muita frequência é o efeito burn-in. Ele acontece quando a tela exibe por um tempo contínuo uma mesma imagem estática. Ao desligar a TV, é possível perceber uma espécie de “mancha”, marcando a tela.
Esse fenômeno não é uma exclusividade das telas de Plasma e pode ocorrer também em LCDs e LEDs. Atualmente, os novos produtos lançados no mercado atenuam significativamente esse efeito, mas isso não significa que você esteja 100% livre dele.
A exibição de uma imagem estática de maneira continua faz com que o fósforo presente na composição das telas de Plasma assuma uma forma modular permanente. Em outras palavras, é como se ele “queimasse” o pixel, comprometendo a capacidade dele de se agitar e formar novas cores.
Nas telas de LCD e LED, como o processo químico é menos intenso, a probabilidade do burn-inocorrer é remota, mas não está descartada. Fenômenos similares como a “queima” de pixels, que pode ocorrer quando o aparelho extrapola a sua vida útil, fazem com que o risco exista. No entanto, fique tranquilo, já que é pouco provável que isso aconteça.
O futuro: a formação de imagem em uma TV 3D
Pesquisas encomendadas por alguns dos principais fabricantes de TV apontam que, até 2015, pelo menos 70% dos aparelhos comercializados no mercado terão suporte para tecnologia 3D. A indústria presume que essa característica em breve será tão essencial quanto uma saída HDMI ou uma alta taxa de contraste.
Sendo assim, vale mencionar também como é o processo de formação de imagem em uma TV 3D. A resposta é simples e rápida e vale para todos os tipos de tela: a formação de imagem é idêntica. à que ocorre nas TVs de LCD, LCD de LED e Plasma. A diferença fica por conta do simples que fato que não apenas uma imagem é formada, e sim duas.
TVs 3D: o futuro do entretenimento
Essas duas imagens distintas, porém complementares, são entrelaçadas, sincronizadas e projetadas de forma que uma dê a impressão de estar sobreposta à outra. Essa sobreposição dá a sensação de volume e profundidade de campo, efeito que é potencializado com os óculos 3D. Assim, você olha para duas imagens, mas tem a nítida sensação de estar vendo apenas uma, mais próxima da sua visão.
Eu não sabia, mas agora eu sei!
Entender o funcionamento de um aparelho de televisão, além de saciar a curiosidade de muitas pessoas, é a melhor maneira de descobrir os porquês e as razões de cada uma das especificações técnicas que acompanham o produto em um manual de instruções.
Quando você conhece o processo fica muito mais fácil apontar quais são pontos positivos e negativos de uma tecnologia em relação à outra. Isso não significa, de forma alguma, que um desses tipos de tela seja melhor do que outro. Pelo contrário.
A diversidade de tecnologias existe para que você possa escolher qual das opções mais se adapta àquilo que você espera de uma televisão. Nem todos os usuários são exigentes a ponto de se frustrarem por uma paleta de cores menos nítida ou um aparelho com menos opções de controle de cor.
Brilho de imagem nos níveis mínimo, normal e máximo.
Sendo assim, o objetivo deste artigo é explicar de maneira clara e didática como funciona um aparelho de TV e de que maneira a formação de cores e as tecnologias empregadas no processo influenciam nas características técnicas que você está acostumado a pesquisar.
Obviamente durante os processos existem outras ações secundárias que acontecem contribuindo para o resultado final de imagem. Esses outros processos são elementos que não vem ao caso nesta explicação, mas nem por isso deixam de ter a sua importância durante o funcionamento do aparelho.
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